O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que a ideia para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva exonerar quatro ministros para participarem das votações desta quarta-feira, 13, no Senado partiu de Renan Filho, titular da pasta dos Transportes. Os integrantes da Esplanada dos Ministérios irão participar da validação — ou não — das indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) e de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da União (PGR).
+ Leia mais notícias de Política na Revista Oeste
Santana e Renan Filho foram dois dos quatro ministros exonerados por Lula, conforme decisão publicada em edição extra do Diário Oficial da União. Além deles, deixaram momentaneamente o comando de ministérios Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Wellington Dias (Desenvolvimento Social).
“A nossa presença aqui é mais para dar um depoimento, eu, o Flavio Dino, o Wellington Dias e o Renan, que fomos colegas dele [Dino]”, destacou Santana. “Para mim também é um momento histórico que teremos, caso seja aprovado aqui no Senado, o futuro membro do STF.”
A referência a ser “colega” lembra o fato de Dino também ser um político eleito para desempenhar a função de senador que acabou ganhando cargo no primeiro escalão do governo Lula. Depois de conquistar a cadeira para representar o Maranhão no Legislativo, Dino foi a escolha do presidente da República para comandar o Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Santana, Renan Filho, Fávaro e Dias devem reassumir suas posições na Esplanada dos Ministérios ainda nesta semana. Já Dino será exonerado da função de Ministro da Justiça, caso seja aprovado para ser o mais novo membro do STF.
Sabatina de Dino e Gonet na CCJ do Senado
A sabatina de Dino e Gonet ocorre agora pela manhã na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal. A sessão do colegiado começou pouco depois das 9 horas — a expectativa é de que dure até a tarde.
Os indicados serão sabatinados de forma conjunta na CCJ. Ainda nesta quarta-feira, os nomes dos dois devem ser levados para análise do plenário da Casa.
Para assumir a condição de ministro do STF, Dino precisa receber votação favorável de ao menos 41 dos 81 senadores. A mesma condição vale para Gonet assumir o comando da PGR. Caso sejam rejeitados pela maioria do Senado, Lula terá de fazer novas indicações para os postos.
Globo retira vídeo em que jornalistas do JN fazem ‘teatro’ sobre indiciamento de Bolsonaro
Engraçado né? Porque o Executivo precisa exonerar políticos de cargos para aprovar a sua indicação né? Está claro. Lembro também dos debates e de suas promessas de que não indicaria amigos e partidários. Lamentável. mas está bom para a esquerda e para todos que a apoiam. Por enquanto. Isso é o que eles não estão vendo. Que é, por enquanto. Sabemos que nos bastidores que Dino forçou sua estada no governo. Sabemos disso.
Rumo a uma ditadura comunista, depois nao reclamem. Que os primeiros a pagarem o preço sejam esses senadores traidores do BRASIL. O Congresso Nacional passou a ser uma grande lata de lixo, o povo nao nao importa.
Esse presidente da CCJ só pode tá de Sacanagem botar um cara do pdt do Maranhão pra ser Relator na Sabatina do Flavio Dino! , não tem jeito nosso País é comandado pelo um monte de Hienas por isso que esse Brasil é POBRE , PODRE e mal VISTO pelo MUNDO