Com 145 assinaturas, o pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem mais adesões do que os requerimentos que depuseram os ex-presidentes Fernando Collor de Mello e Dilma Rousseff.
Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, apenas os dois tiveram impedimento da continuidade do mandato por parte do Congresso Nacional. Protocolado na quinta-feira 22, o requerimento foi encabeçado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O pedido de impeachment de Lula possui 49 páginas e afirma que o petista “comprometeu a neutralidade brasileira” quando cometeu um “ato de hostilidade contra Israel” com “declarações de cunho antissemita”.
No domingo 18, em entrevista coletiva na Etiópia, Lula comparou o conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas ao Holocausto, extermínio de judeus promovido pelo ditador da Alemanha nazista Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial.
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“O que está acontecendo na Faixa de Gaza não existe em nenhum outro momento histórico, aliás, existiu, quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente na ocasião.
Impeachment de Dilma e Collor
Com 47 assinaturas, o pedido de impeachment contra Dilma foi encabeçado pelos juristas Janaina Paschoal, Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior. O documento foi baseado nas “pedaladas fiscais” e na edição de decretos de abertura de crédito sem autorização do Congresso.
O documento foi enviado à Câmara em 15 de outubro de 2015 e contou com as assinaturas de 43 lideranças de movimentos sociais que lutavam pelo combate à corrupção, como a própria Carla Zambelli, que liderava o Movimento Nas Ruas.
O pedido foi aceito pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, em 2 de dezembro daquele ano. Por 367 votos a favor e 137 contrários, a Casa aprovou o impeachment de Dilma em 17 de abril de 2016. O Senado cassou a petista em 31 de agosto, por 61 votos a 20.
No caso de Collor, o primeiro presidente cassado desde a redemocratização em 1992, o pedido foi escrito por 18 juristas, mas foi encabeçado pelo então presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Barbosa Lima Sobrinho, e pelo então presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcello Laveniére.
O documento do impeachment foi entregue em 1° de setembro do mesmo ano e considerou o relatório final de uma Comissão Parlamentar de Inquérito que investigou um esquema de corrupção envolvendo Collor e seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias.
O processo tramitou rapidamente na Câmara e, em 29 de setembro, a Casa aprovou a abertura do processo por 441 votos a favor e 38 contrários. Em 29 de dezembro, Collor renunciou o mandato para evitar a perda dos direitos políticos no Senado.
Contudo, por 76 votos contra três, ele perdeu o mandato e foi declarado inelegível por oito anos.
O pedido de impeachment de Lula também supera o número de assinaturas que teve um requerimento pedindo a deposição de Bolsonaro. O documento foi protocolado em 30 de agosto de 2021 e foi assinado por 46 parlamentares, entidades representativas da sociedade e personalidades.
O requerimento denunciava Bolsonaro por omissões e erros no combate à pandemia de covid-19 e por atentar contra o livre exercício dos Três Poderes da República. Contudo, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), não pautou o documento.
Lula esta defecando e andando pra este pedido de impeachment da oposicao jardim da infância conservadora. Ate ja liberou bilhões para parlamentares e o lira engavetar. E sabe que o STF da um jeito depois. Tanto que dobrou a aposta no discurso na Petrobras
Correto. Enquanto o dinheiro continuar fluindo, nada acontece. Afinal, ele está lá para garantir a movimentação da grana.
Um verme inútil
Os parlamentares do Centrão como sempre os vendidos capitaneados por Lira . Cabe aos eleitores nas próximas eleições, detonar nas urnas, basta de políticos picaretas.
Onde cabe os de materialidade…
Lula e Lira acabaram de comprar e vender o congresso.
Infelizmente foi negociado no whiskysinho da quinta-feira que não haverá pauta de impeachment. O valor foi de 20 bilhões em emendas para o vagabundo do presidente do Congresso.
As assinaturas pedindo o impeachment do Dilmo são mais que o dobro de Dilma e Collor juntos (47 + 18) x 2 = 130. Parece que o ‘semancol’ também está superado. Um Milei para a Argentina e humilhado para nós.
Se, no decurso dos acontecimentos humanos, se alguma vez a injustiça se apoderar da paisagem em que nós, o povo, pisamos, será nosso direito organicamente divino abolir tal injustiça e defrenestar o charlatão impostor, com os nossos pensamentos, palavras e ações conscientes. Bem, para quem esta prestando atenção, este dia já chegou. Hoje temos o consórcio Luladrão – STF ele, governa as trevas, distorcendo e atormentando nossas mentes até sucumbirmos à vontade do mestre. Se não somos capazes de lidar com essa situação agora, amanhã será tarde demais. O molusco de 9 dedos, é um revolucionário que possui similaridades com outros revolucionários que inscreveram as palavras “Ordem” e “Progresso”, “Liberdade” e “Justiça” nas suas bandeiras e depois mataram, torturaram e suprimiram toda a liberdade viva em nome da sua nobreza, e de seus caprichos.
Que o impeçam de uma vez para que pare de nos envergonhar, para que o crime continue sendo crime, para que o poder judiciario trabalhe longe da influencia e carteira dele e o pais volte a crescer.
Há uma descrença tão grande na classe política, que ficamos com o pé atrás.
Será que alguns desses “valentes”, assinaram, para depois tentar descolar uma “gratificação” qualquer!?….
Quem é pior, os que não votaram a favor ou o Lira?
desgraçadamente o pedido de impeachment não progredirá.
estará nas mãos de um vendido, que negocia tudo o que pode e o que não deve também.
o “sistema” hoje implantado no país significa máxima proteção àqueles que usurpam do poder e que nos insultam com suas falas e posições políticas tresloucadas.
estamos subordinados (nos vários níveis dos poderes da república) a pessoas mentecaptas, dementes, desvairadas e idiotas além de inúteis, que ocupam cargos e funções importantes.
pobre e podre BRASIL.
Esse também o Lira, não pautará….duvido!