A denúncia dos indígenas foi apresentada ao senador Plínio Valério (PSDB-AM), autor da proposta de criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a atuação de ONGs na Amazônia.
Desde que propôs a CPI, Plínio tem recebido reclamações de comunidades a respeito de interferência, manipulação e barreiras que essas organizações impõem aos povos indígenas.
Na quarta-feira 7, em gravação ao programa Sem Censura, da TV Encontro das Águas, lideranças da etnia baniwa, de São Gabriel da Cachoeira, entregaram uma nova carta ao parlamentar amazonense em apoio às investigações, que começarão no próximo dia 14, no Senado Federal.
A carta, assinada pelo presidente da Cooperativa de Extração de Recursos Naturais Sustentáveis da Comunidade de Castelo Branco, Sílvio Benjamim, destaca que os indígenas da região nunca foram beneficiados com recursos de dinheiro público e doações vindas do exterior para ONGs.
“Essa CPI poderá proporcionar aos indígenas, que são verdadeiros guardiões da floresta, a oportunidade de saber como esses recursos foram gastos”, informa o comunicado entregue ao senador. “Na nossa região, a desigualdade econômica e social está aumentando, e as comunidades indígenas estão sofrendo êxodo com os povos indígenas deixando suas comunidades de origem e migrando para a cidade por falta de alternativas, em busca de uma melhoria na qualidade de vida. Hoje, o povo clama por liberdade econômica, para que possamos, por meio do nosso trabalho, alcançar uma melhor qualidade de vida para as nossas etnias aqui residentes e domiciliadas”.
O senador Plínio Valério afirma que é fundamental que haja transparência e prestação de contas na aplicação dos recursos destinados a essas entidades, que recebem volumosos recursos do Fundo da Amazônia e de países estrangeiros.
“A CPI das ONGs é um instrumento fundamental para investigar as irregularidades, garantindo que os recursos sejam efetivamente direcionados para beneficiar os verdadeiros protetores da floresta, que não veem esses recursos nem são beneficiados por eles. Muito pelo contrário, arrecadam e se enriquecem em nome deles”, salientou.
“Com essa CPI, teremos a oportunidade de analisar de forma minuciosa as atividades das ONGs atuantes na Região Amazônica, identificando as que atuam com outros interesses, protegendo nossa soberania e os direitos de nossas comunidades indígenas”, disse.
Vamos fazer o seguinte teste de imaginação: Na área rural, os produtores pagam o ITR (Imposto Territorial Rural), na área urbana, o cidadão paga o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Pois bem, vamos propor o seguinte, os contribuintes já pagam esse dois impostos territoriais, então esses dois impostos que sejam rateados entre os indígenas e suas ONG’s, as prefeituras e o governo federal na seguinte justa proporção: 60% para os índios e suas ONG’s e 40% para as prefeituras e o governo federal. E continua tudo como dantes, no quartel de Abrantes para o contribuinte. Que tal? Legal né? Só não sei se os prefeitos irão gostar da idéia e o governo federal também.
Qual é o melhor negócio: Ser dono de um banco.
Qual o segundo melhor negócio : Ser dono de uma ONG na Amazônia, pois o dinheiro entra e some na mata.
15.000 ONGs só na Amazônia, explica tudo !
Concordo com voce, o pastor amigo da Michele recebeu R$ 800.000.000,00 para cuidar da saude e seguranca alimentar dos Yanomamis. Ha de concordar wue fez um belissimo trabalho.
ONGs na Amazônia só existem para contrabandear ouro e pedras preciosas para fora do Brasil. Só isso.