O jurista Ives Gandra Martins avaliou a performance das contas públicas do governo Lula (PT) e afirmou que a atual gestão está “cada vez pior”. Em vídeo publicado nas suas redes sociais, nesta terça-feira, 9, ele destacou que o déficit primário correspondente a novembro de 2023 foi superior a R$ 37,2 bilhões, o maior desde 2016. “Hoje, o acumulado do déficit primário já passa dos R$ 119,5 bilhões”, orçou.
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Ao analisar o atual cenário, o jurista considerou que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o país com um superávit de R$ 55 bilhões.
Segundo Martins, o que impressiona quando se fala deste rombo orçamentário é que, de janeiro a novembro, o atual governo teve um superávit das contas municipais e estaduais de R$ 20 bilhões, aproximadamente.
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“Então, se não houvesse este superávit das empresas dos estados e dos municípios, o déficit da gestão de Lula já seria superior a R$ 136,9 bilhões”, calculou o professor emérito de Direito da Universidade Mackenzie.
Confira vídeo completo:
‘Mais tributação, maior endividamento’
Para ele, Lula sabe bem como gastar, no entanto, para arrecadar mais, aumenta a tributação. “Aumenta-se a tributação, aumenta-se o endividamento, que está agora em R$ 73,8% do Produto Interno Bruto (PIB)”, frisou.
Martins lembrou que o critério que o Fundo Monetário Internacional (FMI) utiliza para calcular o índice de endividamento não é o mesmo do governo do Brasil.
“De acordo com o FMI, o déficit do Brasil é de 88% das contas públicas em relação ao PIB, pois o órgão não considera o depósito de títulos do governo no Banco Central (Bacen)”, esclareceu o jurista.
Levando em conta o atual número de ministérios de Lula (que passou de 23 para 39 pastas), o professor acredita que estamos sob o comando de um governo que “gasta sem pensar em receitas e, quando é obrigado a isso, pensa imediatamente em aumento de tributação. Isso leva, naturalmente, ao maior endividamento”.
“Apesar da luta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para equilibrar as contas, a capacidade de gastança de Lula é de tal ordem que nos deixa espantados”, criticou Martins.
Para Ives Gandra, “Haddad é uma espécie de Dom Quixote lutando contra moinhos de vento”.
Ao que parece Sr Yves esta sozinho nessa luta contra esse Desgovwrno e os desrespeitos a constituições. AOB , Associações de magistrados elogiam tudo isso e esquecem da sua função de criticar democraticamente tudo isso
O Brasil sob o comando do regime petralha esta rápidamente se tornando um país de pessoas cuja experiência de vida é sobreviver sendo governados por bandidos e fanáticos. Todos devem se habituar à corrupção endémica e à pobreza extrema com altíssimos impostos. A mensagem é a mesma: adapte-se ou morra. Temos o consórcio Luladrão – STF e o resto dos esquerdopatas que ameaçam a democracia, a liberdade e a Constituição.
A esquerda maldita, câncer do Brasil está pouco se fud…. para isso. Eles querem é quebrar o país de forma proposital. Será que não entenderam ainda que tudo tá sendo feito intencionalmente. Pelo amor de Deus gente vamos acordar.
Pois é Ronaldo, eu venho pregando no deserto falando a mesma coisa: tá todo mundo vivendo no mundo de Alice, sugerindo anistia aos presos do 08/01, moderação do Judiciário, reação do Congresso… Ora, vão todos à PQP parece que só eu e você Ronaldo estamos vendo isso???
Eu também. Mas adianta ficar chamando à atenção, como disse o outro, pregando no deserto? Eu não sou Jesus Cristo, então… phoda-se!
Muito interessante sua análise fiscal de nosso pais, possivelmente pelo vasto conhecimento de Direito Tributário e Financeiro, mas creio que este descaminho só esta acontecendo porque nossa SUPREMA CORTE ressuscitou um criminoso e oferece franco apoio aos seus atos e falas, como a recente, que se auto elogia por colocar no STF um comunista. Esse é o nosso estadista “protegido” pelo STF, que só é SUPREMO porque seus colegas famosos JURISTAS, nada fazem para dar um basta nesse autoritarismo raivoso do TSE e do STF. Poucos notáveis juristas como o senhor se manifestam sobre esse abuso autoritário do Executivo e Judiciário. Pensar que tornaram crime falar das urnas eletrônicas com mais transparência com o voto impresso blindado para necessária e auditoria, é coisa de ditadura. Todos sabemos que os TIs das FFAA em relatório do Ministério da Defesa pediram maior transparência e auditoria que foi negada pelo TSE, criando toda essa desconfiança dos resultados por estreita margem. Dr. Ives e demais respeitáveis juristas, atuem fortemente para que nossas urnas se tornem verdadeiramente auditáveis para evitarmos futuros conflitos.