Os jornalistas brasileiros estão excitadíssimos com o indiciamento de Jair Bolsonaro et caterva. Chega a ser comovente. Um deles comparou o que não existiu com o que existiu e disse que o “golpe de Bolsonaro seria mais violento do que o de 1964” (peço desculpas pelo arroubo do colega aos parentes das centenas de torturados e mortos pela ditadura militar).
Outro aventou que o nome “Punhal Verde Amarelo”, escolhido pelos kids pretos para a sua ação golpista, poderia ser uma referência à “Noite dos Longos Punhais” — que ele definiu como “o maior expurgo de opositores e pessoas que não compartilhavam da ideologia nazista” (o expurgo foi principalmente interno ao partido nazista, com a eliminação de Ernst Röhm, chefão das SA, e os seus asseclas, mas história não é o forte dos jornalistas brasileiros). Há também aqueles que já declaram Jair Bolsonaro morto politicamente, esquecendo que as ressurreições e encarnações são milagres cotidianos neste Brasil espírita.
A excitação é tão grande, que ninguém está nem aí, outra vez, com o fato de uma das vítimas na mira dos golpistas ser o juiz que os sentenciará — uma dessas inovações jurídicas que só cabem no Estado de Direito tabajara sob o qual vivemos.
Os jornalistas que não se incomodam com a inovação — pelo contrário, até a aplaudem entusiasticamente — são os mesmos que ficaram indignadíssimos com o fato de o então juiz Sergio Moro conversar fora dos autos da Lava Jato com o então procurador Deltan Dallagnol, o que constituiria gravíssimo atentado contra o Estado de Direito.
O Estado de Direito, porém, não faltou ao chamamento dos filhos deste solo e de mãe gentil. Nos seus desvãos tabajaras, o hackeamento do aplicativo de mensagens do procurador produziu provas cuja ilegalidade foi contornada com muita criatividade, coragem e determinação pelo nosso STF para soltar Lula e anular outras condenações no maior esquema de corrupção da história brasileira e quiçá mundial. Quem acabou punido foi Deltan Dallagnol, cujo registro de candidato a deputado federal foi cassado também criativamente pelo TSE. Quanto a Sergio Moro, ele que fique esperto com a clava engenhosa da Justiça.
Os jornalistas estão excitadíssimos e alguns deles, armados do mais nobre revanchismo nascido em 1964, comemoram a humilhação a que Jair Bolsonaro e os kids pretos submeteram as Forças Armadas, que se deixaram enredar nessa história suja. Que tenham sido elas a fazer-se de surdas aos apelos golpistas de integrantes seus, garantindo a manutenção da democracia, dentro do seu papel constitucional, isso é coisa de somenos, assim como a Constituição. Tabajaras nascemos, tabajaras morreremos.
Leia também: “O anão sendo anão”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 244 da Revista Oeste
Ernst Röhm era um tipi Luis Barroso do Terceiro Reich. Pinknazist.
Esses sao os jornalistas donos dos jornais que coloco para o meu gato cagar encima, ou nas obras é usado para limpar a bunda daqueles que esqueceram o papel higienico em casa. Deveriamos mudar o nome para FOFOQUEIROS SOCIALISTAS COMUNISTAS
Não se trata de “indiciamento” de Bolsonaro, mas “indiciamento” de quem foi, de longe, o melhor Presidente da República de todos os tempos (com os pés nas costas).
Quem se vende tem de entregar a mercadoria, no caso mentes sujas a espalhar o ódio insano para a vingança do ladrão preso que quer nivelar todos a ele.
Jornaleiros militantes chupins, incompententes vivem as custas do dinheiro nosso, do estado, e não se importam com a verdade ….
Por essas e outras babaquices desses focas da mídia virulenta é que chamo eles pelo nome mais apropriado de, “jornaleiros de porta em porta”.
Quando valorosos trabalhadores vendiam jornais de porta em porta. Todo o meu respeito a esses, outrora trabalhadores honestos e profissionais.
Chama-los de jornalistas é uma ofensa à categoria realmente séria e independente de propina governamental, como hoje aqui funciona nessa anarquia em que vivemos.
Os meus pêsames aos focas inabilitados.
Ao invés de escrever na revista oeste o Sabino defensor do nove dedos deveria ir catar coquinho
A grande maioria desses desinformados não esteve presente no “golpe” de 64. Não foram às ruas pedir a intervenção militar . Queiram ou não, isso aconteceu
Cambada de filhos da p……., lixos que quando nasceram
Os pais desses jornalistas não imaginaram que seus filhos seriam esses vermes .