O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou, em meio o segundo turno da campanha de 2022 para a Presidência da República, que o Partido Liberal (PL) tirasse do ar a propaganda que relacionava o então candidato petista Luiz Inácio Lula da Silva ao ditador Nicolás Maduro, da Venezuela. Segundo entendimento da Justiça Eleitoral, houve abuso da liberdade de expressão.
“Resulta presente a plausibilidade jurídica do pedido de suspensão da divulgação da propaganda impugnada”, afirmou, em trecho da decisão contra o PL, o juiz Paulo Tarso Sanseverino. “Pois foram ultrapassados os limites da liberdade de expressão, porquanto se trata de publicidade que não observa normas constitucionais e legais, o que justifica a atuação repressiva desta Justiça Especializada”, prosseguiu o magistrado, que deixou os quadros de ministros substitutos do TSE no mês passado.
Na ocasião, o PL tinha Jair Bolsonaro como candidato à reeleição à Presidência da República. A propaganda — que foi derrubada pela Justiça Eleitoral — citava que Lula e o PT mantinham relações próximas com ditadores. Além de mencionar Maduro, a peça publicitária citava o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega. Se descumprisse a ordem judicial, a coligação de Bolsonaro teria de pagar multa diária de R$ 100 mil.
Encontro de Maduro com Lula
Meses depois de a menção sobre a relação entre Maduro e Lula ser proibida pela Justiça Eleitoral brasileira, os dois políticos se encontraram. Na manhã desta segunda-feira, 29, o ditador venezuelano desembarcou em Brasília. Como chefe de Estado, ele recebeu continência por parte de militares e depois, ao lado do petista, subiu a rampa do Palácio do Planalto.
Recebido por Lula, Maduro é procurado pelos Estados Unidos. Atualmente, o Departamento de Estado norte-americano oferece US$ 15 milhões a quem repassar informações que ajudem na captura do político venezuelano.
Agora com a palavra o STE E STF, para ficar bem esclarecido, néh?
MILITARES INFAMES.
BATENDO CONTINÊNCIA PRA ESSA CORJA DE LADRÕES.
UM DIA HAVERÃO DE ARDER POR ABANDONAR A SUA PÁTRIA E SEU POVO EM TROCA DE SABE-SE LÁ O QUE…
São tantos absurdos vindo dessa (in)justiça brasileira, que faz com que desanimemos de viver neste país. Togados hipócritas, Refestelam-se do dinheiro público, ditando ordens descabidas, fazendo interpretações tresloucadas das leis, sem ninguém que os contradiga. Dante não conseguiria imaginar inferno pior do que este.
Sanseverino e Benedito são os próprios sinônimos de desajuste mental.
Dá ou ainda não dá para dizer que as eleições de 2022 foram fraudadas, manuseadas, escamoteadas, surrupiadas pela Justiça Eleitoral. Está aí uma prova. Com a morte de Chávez, que tratava Lula como um serviçal, o substituto do coronel golpista seria escolhido por Raul Castro. Eis que o motorista de ônibus Nicolau Maduro tinha um currículo: quatro ou cinco meses de estágio na escola de tiranos em Cuba. Lula nem precisou ser consultado. Sabia que o anuncio da morte de Chavez havia sido retardado por uma semana, até que Maduro surgisse como um comunista treinado e moralmente talhado para ditador. Para não ter surpresa Cuba dobrou o número de comandos militares na Venezuela. E ninguém se surpreendeu quando Nicolau revela ao mundo que Chávez lhe transmitia ordens e felicitações “ao vivo” no formado de um passarinho. As conversas tinham hora marcada.
Justiça Eleitoral? kkkkkkkk picanha e cerveja! kkkkkkk
Reunião da Quadrilha. Justiça e Política falidas no Brasil.
Se eu fosse militar brasileiro, não estaria nada feliz em bater continência tanto para surrupiador do patrimônio publico como para ditador esquerdista.
Quem puder, pule desse barco, porque ele vai afundar……
O pleito deveria ser anulado. O Congresso deveria nomear um presidente interino. Novas eleições deveriam ser estipuladas pra daqui 4 meses, tirando todos os candidatos que concorreram em 1.o turno (2.o turno tb, né?! Logico!)
Doce ilusão…sonhei que estava num país sério….utopia total….viagem lisérgica!
Com a palavra os ministros do STE especialmente o que gosta de receber tapinhas na cara, e que cumpre missões dadas por superiores
Vergonhoso