A Justiça do Distrito Federal (DF) indeferiu o pedido do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que pretendia impossibilitar a indicação do advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Cristiano Zanin, à vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A rejeição do pedido teve a assinatura do juiz Rolando Valcir Spanholo, da 20ª Vara Federal do DF.
Segundo o deputado, a indicação de Zanin não é válida. Isso porque o advogado é “amigo íntimo de Lula” — o que poderia “ocasionar afetação direta nas decisões internas da Corte”.
Nikolas afirma que a decisão do presidente atenta contra “a impessoalidade, a finalidade e a moralidade administrativa” do STF. Também alega que a indicação “viola os princípios da moralidade e da impessoalidade”.
Nas redes sociais, Nikolas Ferreira lamentou a decisão.
Nikolas Ferreira versus Zanin
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo considera que “não há como chancelar a versão de que a indicação de alguém próximo a um presidente da República redundará, necessariamente, em benefício indevido do respectivo governante”.
“Necessariamente, alguém precisa cumprir a missão constitucional de deflagrar esse processo de escolha dos novos Ministros (que, segundo reconhecido, possui alta carga de discricionariedade)”, sustentou o juiz.
Recorrendo a qual justiça?
Impessoalidade? o cargo é uma indicação do presidente….
Isso só vai acabar quando virar concurso e desvincular totalmente a justiça da política, aí sim poderemos confiar nas decisões do STF.
ZANIN O Incitato do Molusco!
País bizarro este Brasil !!
E segue o baile…
Impessoalidade pode? Ele não é amigo pessoal do Molusco e padrinho da mulher dele .
Nada pessoal, não é ?
Sr. Juiz, responda PF.
Mais um para fazer parte da quadtilha do Luladrão no Judiciário.
Se bem me.lembro o STF barrou a indicação do chefe da polícia federal justamente por esse motivo, aaaahhh mas era o bolsonaro, o Lula pode, o lula pode tudo!!!
Sera que este pessoal da direita vai continuar dando murro em ponta de fsca, recorrendo a justica sabidamente comprada pela esquerda. Comeco a desconfiar que fazem parte do teatro e nos, povo, somos os palhaços. So falta por peruca de careca pra protestar
Desculpe a duplicacao…mas o site da revista oeste tem falhado de mais para publicar comentários
Srea que este pessoal da direita vai continuar dando murro em ponta de fsca, recorrendo a justica sabidamente comprada pela esquerda. Comeco a desconfiar que fazem parte do teatro e nos, povo, somos os palhaços. So falta por peruca de careca pra protestar
Imaginem a pressão do STF sobre este juiz antes dele julgar.
Mas ainda acho que ele julgou pela cabeça dele e deixou um rastro de incoerência babando pelo chão em relação à impessoalidade.
Sera que este pessoal da direita vai continuar dando murro em ponta de fsca, recorrendo a justica sabidamente comprada pela esquerda. Comeco a desconfiar que fazem parte do teatro e nos, povo, domos os palhaços. So falta por peruca de careca pra protestar
Sera que este pessoal da direita vai continuar dando murro em ponta de faca, recorrendo a justiça sabidamente comprada pelas esquerda ? Comeco a desconfiar que fazem parte do teatro e nos, o povo somos os palhacos. So falta usar peruca novamente de careca para protestar
Não se negocia com bandido nem com terroristas. Bobeamos e fomos dominados pelo crime organizado. Pior é esse cidadão se achar digno da nomeação para tal cargo. E vai piorar.
perderam
manes
Poderia fazer indicar um cavalo pra vaga, que não haveria nenhuma objeção!
Ou seja, ele poderia indicar a canja, o filho, um sóia ou ele mesmo, que seria aceito. É tudo tão surreal que às veze eu paro e me pergunto se não sou eu que enlouqueci e tudo isso não passa de imaginação.
Buscar justiça aqui? Será q da para achar?
Informar pfv.
Não adianta recorrer à justiça, ela tá toda corrompida.
Se o próprio STF rasga a Constituição, não tem como se esperar que um Juiz de 1ª Instância consiga tecnicamente aplicar o Princípio Constitucional da Impessoalidade. Talvez ele nem saiba o que é isso, já que na fundamentação ele declara “indicação de alguém próximo a um presidente da República redundará” (ou seja, em caráter pessoal – contrário à impessoalidade).
Brasil não tem mais um Poder Judiciário de relevância