O ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista exclusiva ao programa Oeste Sem Filtro, nesta segunda-feira, 1º. Entre outros assuntos, ele discorreu sobre o agronegócio, o legado de seu governo e os primeiros meses de Lula no poder. Bolsonaro foi entrevistado por Augusto Nunes, Paula Leal, Ana Paula Henkel e Paulo Eduardo Martins.
A seguir, a entrevista na íntegra.
Como foi a recepção ao senhor na Agrishow e como o senhor avalia a ausência do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, no evento?
O agronegócio é extremamente importante para a nossa economia, para a segurança alimentar do Brasil e do mundo. Comparecer a um evento como a Agrishow é prestigiar esse setor e quem trabalha nele. Durante o meu governo, fiz questão de participar, sempre que possível, de cerimônias assim. Se o ministro da Agricultura se ausentou, cabe a ele dar explicações.
O que o senhor sentiu no reencontro com o público?
Recebi muito carinho por parte da população, especialmente das crianças. Isso não tem preço. Fizeram-me várias perguntas. Uma das respostas que dei foi: o que ocorreu no passado é página virada. No evento, estive acompanhado do governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, um excelente gestor e querido pela população. Ao longo de quatro anos, ajudou muito o agronegócio e cobriu vários gargalos, entre eles, o asfaltamento de trechos da BR-163, que estava parado há 40 anos, e a reversão do prejuízo que havia no Porto de Santos em lucro. Com isso, o meu sentimento é ter colaborado em benefício do país. Nesse período, a mídia, quase unânime, me atacou.
Qual o balanço o senhor faz da atuação do MST nos 100 dias do governo Lula e no mesmo período de quandoo senhor foi presidente?
Os fatos mostram que este governo não tem compromisso com quem trabalha no campo. A gestão do PT dá carta branca para o MST fazer o que quer. Lula deixou claro qual vai ser a sua atuação, no tocante ao agronegócio, ao levar o líder do movimento, João Pedro Stédile, à China. Além disso, há outros movimentos, como a demarcação de terras indígenas, mesmo o Brasil já tendo 14% de seu território separado para essa população. Cito uma informação que me deixou estupefato: recentemente, Lula demarcou uma área de 31 mil hectares para apenas nove indígenas em Goiás. Essa quantidade de terra é equivalente a 30 campos de futebol. É o início das grandes demarcações que teremos pela frente. A prática desestimula o produtor rural. Quando eu era presidente, agimos de outra maneira. Em 2021, apresentamos um projeto para dar ao indígena o direito de explorar a própria terra. Demos ainda 420 mil titulações de terras às pessoas, sobretudo às mulheres. Por quatro anos, seguramos uma barra bem pesada. A pressão externa, vinda da Europa, era forte, porque o interesse é nos tirar da competição no ramo do agronegócio. O Brasil não suporta isso.
Quantas invasões ocorreram no seu governo?
Em quatro anos, foram 24. Creio que o atual governo já alcançou esse número em quatro meses no poder. A invasão mais recente ocorreu em uma fazenda da ex-ministra Agricultura e senadora Tereza Cristina, em Terenos (MS).
Como o senhor vê o projeto de lei da censura que está no Parlamento?
Fui deputado por 28 anos. Quando eu tinha dúvidas sobre votar sim ou não a um projeto, olhava o painel. Se o PT e o PCdoB votava sim, eu votava não. O relator do projeto da censura é um deputado do PCdoB. Ele não está preocupado com a liberdade. O governo de esquerda fala que as pessoas vão perder um pouco de sua liberdade para ganhar segurança. Quem aceita isso acaba ficando sem as duas coisas. O projeto entrando em pauta amanhã, creio em vitória nossa. O placar está bem apertado. Nossos deputados estão sendo orientados a ficar de olho nos movimentos do plenário. Não queremos “dar o troco” no governo, mas, sim, mostrar que a forma de combater o abuso é com mais liberdade. Liberdade não pode ter limites. O governo Lula chegou ao cúmulo de criar uma comissão para ver quem é que está produzindo “fake news” ou não. É o começo do fim da liberdade de expressão.
Como vai ser o seu papel e o do PL na construção de uma alternativa para o Brasil?
Acredito que nossa passagem pelo governo despertou o sentimento de patriotismo na população. Arrastamos multidões por todo o Brasil. As pessoas começaram a se preocupar com política, com o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Os brasileiros conheceram a verdade sobre o seu país. Fizemos um governo com base na verdade. Durante a pandemia de covid-19, respeitamos a autonomia dos médicos, estabelecemos o auxílio emergencial e não obrigamos ninguém a tomar vacina. Fizemos o possível para todos terem liberdade. Lembro ainda que o nosso corpo ministerial era 100% técnico, bem diferente do atual.
No ano que vem, haverá eleições municipais. O senhor pretende apoiar o deputado federal Ricardo Salles para a prefeitura de São Paulo? Qual vai ser o seu papel na disputa eleitoral do ano que vem?
Em São Paulo, eu e Tarcísio estaremos 90% alinhados nas candidatuas pelo Estado. Salles é uma esperança que apareceu. Gosto dele. Jamais poderia estar com o Psol e o PT. O atual prefeito goza de simpatia do atual governador, e vamos conversar. Salles pode ter uma projeção maior, visto que deve ser o relator da CPI do MST, e terá exposição na mídia. Se isso se confirmar, ele vai mostrar o seu potencial.
Se o senhor voltasse hoje à Presidência, o que faria de diferente?
Eu falaria menos com a imprensa. Embora positivo o fato de termos tido um ministério majoritariamente técnico, faltou experiência política. A equipe econômica eu manteria praticamente a mesma. O Paulo Guedes, se concordar, voltaria a coordenar os rumos da economia. Poderíamos fazer o Brasil voar.
Qual o maior legado que o senhor deixou e que pode ser destruído?
A escolha de ministros técnicos é o grande legado. É difícil montar um ministério técnico com honestidade. Foi um governo pelo exemplo. Não dá para comparar Tarcísio de Freitas ou Damares Alves com ministros de Lula. No meu governo, a interlocução com os municípios era saudável e constante. Hoje, isso deixou de existir.
Leia também: “Sem terra e sem lei”, reportagem publicada na edição 156 da Revista Oeste
Próximo as eleições ele enfiou dinheiro na Globo, aumentou o Auxílio Brasil e outras coisas mais.
O maior legado de Bolsonaro foi o de omissão em relação aos menos favorecidos ( vide yanomamis, tratados como uma praga que impedia o garimpo ilegal de se prosperar. Também como legado o superavit primário as custas de cortes no orçamento da educação e saúde, elementos primordiais no enriquecimento de uma nação
O boi fujão voltouPerdeu,mané,não amola.
Uiiiii, purpurinada lacradora!
Faltou a pergunta:
Porquê fugiu para os Estados Unidos?
O grande exemplo que o ex-presidente poderia ter dado e não o fez foi o de não ser conivente com os erros dos filhos. Outro ponto: não é para se falar menos com à imprensa, mas saber se manifestar de forma pacífica e calma.
Boa noite a toda equipe da revista oeste.
Sou admiradora da revista e assisto frequentemente, até porque, meu marido também assina.
Mas, não posso deixar de colocar aqui a minha opinião a respeito da forma como a entrevista com o Presidente Bolsonaro foi concluída, de forma fria, em que, a preocupação maior do programa, foi o tempo estipulado pelo programa, a ponto de cortar a palavra dele para concluir burocraticamente a entrevista. A primeira entrevista dele, com o ineditismo e previlégio da revista.
Que assunto poderia ser mais importante pra justificar uma ruptura seca, como a que foi feita? Me senti ofendida com isso e penso que faltou mais sensibilidade por parte de vocês.
Minhas palavras indignadas, buscam ser recebidas como uma reflexão construtiva. Mas tenho certeza de que muitos como eu sentiram o mesmo.
Boa noite
Mais um alienado por aqui pastando em grama sintética sem saber a diferença entre alhos e bugalhos.
Alienados não seriam aqueles que só lêem a Revista Oeste .
A postura do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro tem sido excelente. Ele pensa para falar e diz as coisas corretamente, bem diferente do atual ex-condenado que se diz presidente. Bolsonaro percorrendo o País e angariando correligionários para as próximas eleições municipais será de grande ajuda para a direita deste nosso Brasil. Com toda certeza pensará muito para falar para que não seja “enquadrado” nas garras dos ministros do STF que só deseja o mal de nosso povo, já que os ministros que tinham que zelar pelas leis de nosso povo só fazem o contrário….
Esse ex presidente que você fala é da onde ?
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Segundo as legendas, dos 513 deputados que estão na Câmara, apenas 28 se elegeram com os próprios votos. Os demais se beneficiaram com os votos dos puxadores de seus partidos ou federações.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
PERDEU MANE
KKKKKKKKKKKKKKKKK
Resposta de bandido, mas “tá serto mano”, tá defendendo seu líder condenado.