O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mudou o discurso de campanha em relação às emendas de relator. Durante a disputa eleitoral, o petista defendeu o fim da medida. Agora, aprova a distribuição das emendas parlamentares — desde que sejam “transparentes” e alinhadas com “projetos prioritários” do governo.
Lula quer evitar atritos com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). O objetivo é facilitar a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Gastança, que amplia o teto de gastos em até R$ 200 bilhões para custear o Bolsa Família.
“Esse processo das emendas do Orçamento secreto está na Suprema Corte desde antes das eleições, antes de eu ser presidente da República”, disse o petista, em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 9. “E, se está na Suprema Corte, em algum momento eles [ministros] vão pautar. Sinceramente, não tenho nenhuma interferência ou poder sobre a Suprema Corte para decidir como e quando eles vão votar.”
Quando ainda era candidato à Presidência, Lula classificou as emendas de relator como “excrescência” e acusou Lira de agir como “imperador do Japão”. Com a vitória, o petista mudou o discurso. “Fui deputado constituinte e sempre achei que a emenda parlamentar é uma coisa importante, o que não precisa é ser secreta”, disse o presidente eleito.
Conforme noticiou a Oeste, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse esperar que a PEC da Gastança seja analisada e aprovada na próxima semana — “com máxima urgência”. O texto está na Câmara.
O que é o ‘Orçamento secreto’?
Ao longo do primeiro mandato de Bolsonaro, o consórcio de imprensa buscou implacavelmente um escândalo de corrupção que pudesse ser equiparado ao Mensalão e ao Petrolão, do Partido dos Trabalhadores (PT). Houve diversas tentativas, até que uma delas fez sucesso: a existência de um “Orçamento secreto”. “É um esquema tão sofisticado que nem os próprios jornais conseguem comprovar os crimes”, escreve o jornalista Silvio Navarro, em reportagem publicada na Edição 125 da Revista Oeste.
É importante ressaltar que a peça orçamentária é manejada e aprovada pelo Congresso Nacional. Cabe ao Executivo enviar seu planejamento de despesas e arrecadação, mas o ajuste é realizado pelo Legislativo. E mais relevante: esses recursos são legais, previstos na legislação brasileira.
“É prática recorrente dos governos atender a pleitos dos parlamentares para manter a fidelidade de sua base no Congresso”, explica Navarro. “Goste-se ou não do modelo, é algo que se chama articulação política. No governo Bolsonaro, passou a ser tratado pelo consórcio de imprensa como um escândalo de compra de apoio parlamentar.” Não há irregularidades nessa prática.
Ladrão falando em transparência…só no Brasil mesmo!
Ele está certo quando diz “alinhado com os projetos prioritários do governo”. Como os projetos são roubar tudo o que pode no menor tempo as emendas servirão bem ao propósito.
CARRETA FURAÇÃO!!!
Esse mané narra a história de acordo com sua conveniência; adora engazopar a “tchurma” em sua volta. Isso desde o tempo de sindicalista. Realmente, pra votar num mané desses precisa ser estupidamente estúpido…
Ministros do STF e o tal consórcio nacional de imprensa juntos em desfavor dos brasileiros!
Luladrão continua ladrão, pulha e mentiroso assim como era ganso na ditabranda
O que Esperar da Midia Erquerdalha. Em Favor do Corrupto, Pinguçu.
Desde que dadas a petistas.
Façam os L’s, de Larápio, Ladrão, Lesionador, …
kkkkkk iguais as urnas
agora aprova o orcamento secreto , que virou emenda do relator , né seu cachaça, kkkk
O único lugar onde ele não quer transparência é no código fonte das urnas.
Antes era orçamentos secreto, quanta canalhice do líder do mensalão!