O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira, 20, que será cauteloso ao escolher os palanques nos quais subirá durante as eleições municipais. O petista busca evitar desagradar aliados e provocar um “revés no Congresso”.
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“Embora eu pertença a um partido político, tenho uma base de apoio no Congresso que extrapola meu partido”, afirmou Lula, em entrevista à Rádio Verdinha, de Fortaleza (CE). “Tenho que levar em conta, nas cidades em que esses partidos que me apoiam estão disputando, quem são os adversários.”
Lula também disse que vai fazer campanha nos lugares em que seus adversários forem ideológicos.
“Vou fazer campanha para os candidatos que acho que vai melhorar a vida do povo”, disse Lula. “Mas com muito cuidado, porque também não posso ser pego de surpresa e ter um revés no Congresso Nacional de descontentamento.”
Lula está preocupado com sua fragilidade no Congresso
Essa postura reflete a preocupação do presidente com a fragilidade de sua base no Congresso, que tem enfrentado derrotas nas últimas semanas.
Em São Paulo, Lula decidiu apoiar a pré-candidatura do deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP). Seu principal adversário é o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), que conta com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No Rio de Janeiro, Lula deve apoiar a reeleição do prefeito Eduardo Paes (PSD), cujo principal adversário deverá ser o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin durante o governo Bolsonaro. O também deputado federal Tarcísio Motta (Psol-RJ), também da base do governo, é outro pré-candidato.
Lula voltou a dizer que pode concorrer à reeleição em 2026. “Não posso discutir minha candidatura agora”, disse o petista. “Se chegar na hora de decidir, perceber que os negacionistas que destruíram esse país, que passaram a ideia de que o que vai melhorar esse país é vender arma para o povo, é fazer escola cívico-militar, mentira na internet, mentira sobre religião, vou fazer um esforço incomensurável para não deixar um negacionista voltar a presidir o nosso país.”
É verdade que “Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém”?
O contrário também pode acontecer. Os palanques usarem de máxima cautela para receberem ou não Lula durante as campanhas municipais. Chumbo trocado não dói. C’est la vie.
Melhor ele ficar no cafofo com a Janja. Mais difícil ainda encontrar um candidato a prefeito que convide Janja para o palanque. Claro que alguns nababos do fascio-lulopetismo são forçados a mostrar a cara para garantir o jabá. Só resta dar uma olhada no que a mídia prostituta vai dizer. E pelo jeito que o barranco desmorona até lá muitos desses safados que precificam a notícia política já estarão rapando o tacho.
Quem for eventual candidato é que vai ter que ter muito cuidado de ficar bem longe dele ,,, isso sim.
Ele é capaz de, do alto do palanque, colocar pó de pimenta no ventilador direcionado ao povo: Quem vai querer ter esta praga para carregar ???
qual infeliz candidato vai querer esse merda do lado !!!
ele estraga qualquer imagem boa que uma pessoa pode ter !
sai fora Lula ladrão!!!!!