É constrangedora a tentativa da imprensa de justificar o fato de Lula ter reunido só 1,6 mil pessoas, por aí, no ato de campanha antecipada para Guilherme Boulos, em São Paulo, supostamente uma comemoração do Dia do Trabalho.
As explicações, se é que se pode chamar assim, vão desde que fazia muito calor na capital paulista até a “dificuldade dos sindicatos de falarem com a base” por causa do “impacto do neoliberalismo entre dirigentes sindicais e trabalhadores, porque essa ideologia desresponsabiliza o Estado da produção do bem-estar e transfere a responsabilidade ao indivíduo, que vai provê-la da maneira que puder”.
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Lula foi quem deu a senha de que era preciso encontrar uma desculpa para o fracasso. Ele disse que o ato foi “mal convocado”, e a responsabilidade foi logo atribuída por seu “entorno” ao ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macedo — que contra-atacou dizendo que não é “papel do governo mobilizar atos” e apontando o dedo para as centrais sindicais. Mas, coitadas, o que elas podem fazer diante do “impacto do liberalismo”?
Entre os petistas, há também quem tenha passado a recomendar que Lula “modernize a relação com os trabalhadores”, se quiser recuperar a capacidade de reunir multidões em manifestações das quais ele é a estrela.
A Lava Jato venceu
Que o mundo mudou e só os petistas não viram, isso é evidência mais do que forense. Mas não são as grandes mudanças do mundo, entre as reais e as fictícias saídas das cacholas de “cientistas políticos” (profissão que não existe), que são a maior causa da perda de popularidade de Lula.
O fator de fundo, aquele que mais importa e que a imprensa deixa convenientemente de lado, é que Lula foi derrotado pela Lava Jato, apesar de ter sido solto pelo STF.
Boa parte do povão via em Lula um trabalhador que conseguiu chegar ao poder sem perder a sua essência popular e sem relegar ao terceiro plano a preocupação com os pobres. Com a descoberta pela Lava Jato do oceano de lama no qual ele submergiu, Lula passou a ser visto por muitos que o admiravam como mais um político igual a tantos outros ou até pior, porque nunca se esperou que ele fosse se comportar da maneira que se comportou.
Lula é o sistema
A sua retórica, o seu jeito de falar, as sua piadas de mesa de bar, as suas esmolas com dinheiro público, nada disso embaça mais a visão sobre o verdadeiro Lula: ele é só outro político antigo, que arrancou uma vitória eleitoral apertadíssima em 2024, graças aos deméritos do concorrente Jair Bolsonaro — que, objeto de repulsa e atacado de todos os lados, ainda consegue se vender como novidade que não é para dezenas de milhões de cidadãos.
Lula é o sistema; Lula é um passado que insiste em reviver. Se vencer a próxima eleição, não será porque os brasileiros tenham voltado a ter a mesma consideração que tinham por ele até a primeira década deste século. Será em cima de eventual fraqueza da concorrência. Lula perdeu a empatia, o charme, o carisma, a capacidade de convencimento, a credibilidade. O mundo mudou, Lula permaneceu idêntico, mas como caricatura de si próprio, porque foi derrotado pela Lava Jato, que expôs o que ele sempre foi.
Leia mais: “Lula apaga vídeo em que pede voto para Boulos depois de determinação do TRE-SP”
Mário Sabino, por outro lado, não mudou em nada. Prossegue sendo o jornalista da revista O Antagonista, aquele que sabe de tudo e que tem sempre a verdade ao seu lado.
Nossa, só de ouvir o nome deste Molusco, chega a me dar vontade de vomitar….PQP , e ainda é Presidente do Brasil…
Lula convencia quando não tínhamos a internet, éramos bombardeados pelas informações da grande mídia do jeito que eles queriam, agora temos a verdadeira informação a um clique de distância. Já votei em Lula, fui enganado, mas hoje não mais.
=>”Entre os petistas, há também quem tenha passado a recomendar que Lula “modernize a relação com os trabalhadores”, se quiser recuperar a capacidade de reunir multidões em manifestações das quais ele é a estrela.”<=. Caso verdadeira essa expectava pelos petistas, nela se congrega mais uma prova do grau de alienação de seus asseclas.
É utopia, desejo, alucinação, total dissociação de seus membros à realidade.
Tanto ele quanto Lula, são o que são, querer que haja alguma mudança de entendimento ou no caráter, é pura loucura.
O que deverá ser feito é o adestrar para que mimetize da maneira que o desejam!
O que esse Tal de mario sabino esta fazendo na Oeste. Cai fora criatura . Demerito eh o seu.
Aconselharia a Oeste a dispensar publicações deste
articulista que aos que tem memória bem conhecem
seu comportamento.
Deméritos a taxar o ex Presidente submetido a toda
sorte de ataques, perseguições judiciais, distorção na imprensa televisionada e escrita, imputação de mentiras
e armações nitidamente orquestradas no sentido de
eliminá-lo do cenário político nacional?
Impossível concordar diante dos fatos eleitorais que constatamos no pleito federal de 2022, que houve uma
certeza no cenário do resultado imposto aos brasileiros!
Como explicar a absurda constatação das aglomerações
promovidas pelo “derrotado” ex presidente por onde vá,
pela euforia pacífica nestes encontros nos dias atuais?
Terá o brasileiro tão repentinamente em multidões a renegar um velhaco. vigarista cínico, palanqueiro vil em cenas que nos são apresentadas semanalmente?
Portanto senhor Sabino, nós de boa memória bem o conhecemos desde o ‘Antagonista’ de tempos não tanto passados…
Redima-se. Mais virtuoso admitir enganos pretéritos que apresentar-se em artigos como este que aqui exponho a sutileza por você empregada.
A Revista Oeste não tem perfil para depararmos em espanto com conteúdo como este aqui visitado.
Faltando -com absoluta certeza- um pouco mais de atenção do amigo velho Augusto Nunes monitorando a pauta e conteúdo daquilo a nós apresentado.
Branca Nunes, olho aberto fia!
Com relação ao autor deste artigo, digo-lhe: Inteligência sem sabedoria nada mais é do que estupidez que parece inteligente.
Quando comparamos as imagens lado-a-lado das platéias que compareceram aos eventos convocados por Bolsonaro e aos convocados pelo Luladrão, o tambor ao qual marchamos revela o maestro que ouvimos.
Muitos daqueles que fizeram o L , que declararam a sua “independência” da bússola segura e certa da moral sã que tinhamos com Bolsonaro, agora devem encarar uma ganância desonesta que se vestiu escassamente com o traje da independência e democracia de direitos, enquanto nos guia ao penhasco da anarquia e caos.
O tal de luiz inácio, vulgo lula, é o que sempre foi. A única diferença é que hoje o povo está começando a aprender. Nunca passou de um ignorante prepotente e desonesto comandado pelos poderosos que o “empoderaram” para ser seu marionete, para fazer o trabalho sujo, para iludir os humildes e ignorantes, para fazer o jogo dos exploradores do povo. O tal de lula é o verdadeiro “flagelo de Deus” customizado para impor ao Brasil seu quinhão de desgraça. Hoje está apenas assumindo o seu papel de um ser desprezível, mas o que é bom é que, apesar de sua ignorância absoluta que ele ostenta com orgulho, até ele mesmo está começando a entender o que ele é e sempre foi: um nada. Vai morrer um dia tendo a plena consciência do mal que fez ao Brasil, do seu lugar na História como um dos mais desprezíveis seres humanos que já andou por este planeta.
Emprestando do xadrez, o que se aplica bem ao lula, uso o termo “en passant”‘, para perguntar ao articulista, quais foram os “deméritos” de Bolsonaro. Sei que nem o articulista e ninguém além dele vai ler, mas desafio a ele e qualquer outro a apresentar um “demérito” do Bolsonaro no cargo do último presidente desta república bananeira. Qual foi?
Embora o autor do artigo desmereça o ex-presidente Bolsonaro, a verdade é que – este sim – percebeu as mudanças que estavam ocorrendo no mundo e fez um bom governo embora sabotado por todos os lados. Se não fosse o apoio direto e indireto da elite arrogante que despreza o verdadeiro povão que é bolsonarista deu a Lula, esse energúmeno de nove dedos não estaria na presidência.
Simples assim, o Ladrão saiu eleito das urnas não auditáveis.
Luladrão é o verdadeiro retrato do Brasil. Um país atrasado, ignorante, pelego do esforço mínimo, q sempre busca maneiras de ganhar dinheiro fácil, q sonha em ter muito trabalhando muito pouco, burro, pouquíssimo fraternal, onde sociedade vem a ser um meio de se beneficiar de ao invés de contribuir para, ou seja, uma república q nasceu fake com um sistema democrático q funciona somente para os mesmos de sempre. Bom show da Madona….
Depois de tudo o que vimos acontecer na condução do resultado da eleição 2022, este senhor, que pode detestar Bolsonaro, que pode listar uma dúzia de defeitos de Bolsonaro, que pode bater no peito e dizer aos quatro ventos que nunca na vida votaria em Bolsonaro, que até pode bater em Bolsonaro para ter salvo conduto para bater em Lula, só não pode dizer que o ex-presidiário ganhou aquela eleição por demérito de Bolsonaro. Temos vistos a reação do povo para um e para outro.
Aliás, acho um demérito para a Revista Oeste ter esse senhor no rol de articulistas.
Sabino não deveria falar desta forma sobre Bolsonaro. Pelo menos ele juntou uma equipe que tirou o Brasil da bancarrota que o PT deixou.
Esta palavra bolsonarismo deveria ser erradicada da revista Oeste, principalmente pelos seus articulistas que não admitem que votaram na pessoa errada ou apoiaram a pessoa errada.
E-X-A-T-A-M-E-N-T-E
Ditadura da corrupção.