O presidente Lula vai para Cuba em 15 de setembro. A agenda oficial no país da América Central ainda não foi divulgada, mas o petista deve se encontrar com o ditador comunista Miguel Díaz-Canel, que está no cargo desde 2021, como sucessor de Raúl Castro, irmão de Fidel.
Desde que tomou posse, Lula se encontrou com o ditador cubano ao menos duas vezes. Em 24 de janeiro, os dois se encontraram na Argentina, durante reunião de cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Na ocasião, o presidente brasileiro falou em “restabelecer as relações diplomáticas no mundo”.
O segundo encontro foi em Paris, em junho, e “marcou a retomada do diálogo com Cuba”, segundo o governo Lula. Cuba deu calote no Brasil em mais de US$ 600 milhões. Durante os governos de Lula e Dilma, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) emprestou dinheiro para a ditadura cubana fazer obras de infraestrutura, como o Porto de Mariel, mas nunca pagou as parcelas do empréstimo.
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Já o governo de Bolsonaro cortou relações com ditaduras comunistas, como Cuba e a Venezuela. Porém, Lula, amigo dos ditadores, vem restabelecendo o contato e as negociações internacionais.
Há duas semanas, o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, se reuniu com Díaz-Canel em Havana e entregou ao ditador uma carta de Lula. “Queremos que seja uma relação exemplar, de grande amizade”, disse Amorim, durante o encontro em Havana, que durou uma hora.
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No Twitter, Díaz-Canel escreveu que teve “um agradável encontro” e que Cuba quer viabilizar acordos bilaterais com o Brasil. “Ratificamos nossa disposição de avançar em setores prioritários e com oportunidades para o desenvolvimento das relações bilaterais em benefício de ambos os povos.”
Depois de Cuba, Lula vai à Assembleia Geral da ONU, em Nova York
A visita a Cuba precede a ida de Lula a Nova York, onde participa da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), entre 16 e 22 de setembro. Por tradição, o Brasil é o país que faz a conferência de abertura.
Sob o governo de Lula, o Brasil tem defendido, em órgãos internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA), em conjunto com governos comunistas da América do Sul, o fim do embargo norte-americano a Cuba.
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Nos mandatos anteriores de Lula e no período de Dilma Rousseff, o Brasil sempre votou, na ONU, pelo fim do embargo. Com o governo Bolsonaro, o Brasil passou a votar contra, assim como Estados Unidos e Israel.
Antes, porém, de Cuba e Estados Unidos, o presidente ficará na Índia entre 7 e 11 de setembro. No país asiática, Lula participa do encontro do G20, grupo de países em desenvolvimento.
Impressionante a foto em que vemos o bandido de nove dedos se arreganhando em sorrisos para o colega cubano, que nos aplicou um calote de bilhões de reais deixando de pagar as obras do porto de Mariel.
Agora vai levar a Janja para pegar uma praia mais tranquila naquela região, isto se um furacão não atrapalhar os planos.
Impressionante eu não me lembro de qualquer presidente, particularmente americano que por principio comercial e de relações internacionais tenha viajado tanto. O pai dos pobres gosta de aproveitar o dinheiro dos trouxas, infelizmente é isso nós brasileiros somos trouxas, complacentes. Nossa preocupação maior é o campeonato final entre curintians e santos, é o desfile da mangueira é o feriadão e ai vai. Precisamos mudar urgentemente caso contrário em pouco tempo nem circo e pão teremos mais. Dia sete de setembro fique em CASA demonstre seu descontentamento. Faça alguma coisa.
Hummm. Estamos na temporada de furacões no Caribe ?
Já estou ascendendo uma vela para os santos levarem mais um santo de 9 dedos.