Presidente da Câmara quer votar PEC Emergencial, CBS e temas relacionados à vacina
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender nesta segunda-feira, 14, a suspensão do recesso parlamentar de janeiro para votar temas como a PEC Emergencial.
Em resposta ao senador Renan Calheiros (MDB-AL), que também quer a continuidade dos trabalhos, Maia afirmou: “Concordo plenamente e já disse isso publicamente”.
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“Com mais de 180 mil mortos e com o agravamento da pandemia, o Congresso precisa estar atuante ao lado da população, contra o vírus, para ajudar neste momento tão difícil para o Brasil”, tuitou o presidente da Câmara.
A PEC Emergencial estabelece gatilhos para o cumprimento do teto de gastos e ficou para o ano que vem. Para Maia, sem a prorrogação do decreto de calamidade “não há outra solução” a não ser a extensão dos trabalhos.
Maia disse que temas relacionados à vacina e à CBS, Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços, parte da reforma tributária, também poderiam ser votados.
Concordo plenamente e já disse isso publicamente. Sou a favor que o Congresso trabalhe em janeiro para aprovar, principalmente, a PEC emergencial. Não há outra solução, já que o decreto de calamidade não será prorrogado. https://t.co/4SIot0LLJg
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) December 14, 2020
Maia quer encher o saco do Presidente por mais um mês.
Não quer largar o osso de jeito nenhum. Tá na hora do Centrāo se articular, mostrar quem manda e despachar esse reizinho para casa.
Phodasse Maia! Acabou, porra!
Verdadeira noticia seria se Maia discordasse de Calheiros!
Por que não fico feliz em vê-los com tanta vontade de trabalhar?
Perdeu 180 mil vidas é??? Essa suposta preocupação é mais falsa do que nota de R$3,00.
Geléia Maia é CARTA FORA DO BARALHO !!
Até parece que o Botafogo tá preocupado com os 180 mil mortos.
Surpreendido pela proibição da reeleição, o malaco agora resolveu “trabalhar”….
Em verdade, vai aproveitar votações para articular e prospectar votos pro candidato anti-governista.
Essa é a banda que o gabirú tóca.