Na tarde desta quarta-feira, 15, data que marca os 134 anos da Proclamação da República do Brasil, já era possível ver os primeiros manifestantes vestidos de verde e amarelo na principal avenida da cidade de São Paulo, a Paulista.
As manifestações começaram às 14 horas e ocuparam um lado da avenida, chegando a receber centenas de pessoas. A reportagem de Oeste esteve presente no perímetro delimitado pelos policiais militares e agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
As principais pautas, de acordo com organizadores e população presente
- Anistia aos presos políticos do dia 8 de janeiro;
- Saída de Lula do poder com mecanismo legal;
- Voto impresso auditável;
- A reforma tributária como propuseram;
- Liberdade de expressão;
- Substituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Havia dois trios elétricos com alguns movimentos protagonistas na organização e convidados a falar para o público com temas determinados. Um deles se localizava próximo ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), contando com o Movimento Anjos do Brasil e o Amigos da Liga Cristã.
O segundo, em frente ao prédio da Federação da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp), foi organizado por oito grupos. Entre eles, estavam Tias do Zap, Construtores do Brasil (representantes do agronegócio) e Há Luz no Caminho.
Temas abordados nas manifestações
De acordo com um dos organizadores, o empresário Emílio Carpenez, o assunto principal era a saída do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, Emílio contou em detalhes pautas que também se fizeram presentes nos discursos, como o voto impresso com contagem pública, o pluripartidarismo e a defesa da liberdade de expressão.
“Para ser ministro do STF, não precisa nem ser advogado”, disse Carpenez. “O STF é um órgão importante, mas a sua função é a defesa da Constituição, e é tudo o que ele não faz.”
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Manifestantes faziam reivindicações por meio de cartazes, em que afirmavam querer “contagem pública de votos”, além de palavras de ordem como “Senado, pare o STF” e “mais eficiência, menos burocracia”. Além das bandeiras do Brasil, havia algumas do Estado de Israel.
O advogado Otacílio Guimarães elencou a Oeste as principais pautas da outra concentração de manifestantes. “Estamos reivindicando a anistia para todos os presos do 8 de janeiro e outros que estão sendo perseguidos pela Justiça”, declarou.
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Ele também menciona que muitos desses presos não estavam sequer presentes em Brasília na ocasião. Além disso, há casos de idosas sendo condenadas a até 17 anos de prisão.
Apesar de ser um feriado, a avenida não foi completamente bloqueada para veículos. Os agentes da PM e da CET fecharam a Paulista apenas entre a altura do Masp e pouco além da estação de metrô que leva o nome do museu.
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Os participantes das manifestações se concentraram próximos a ambos os trios elétricos, a partir das 14 horas. A dispersão ocorreu por volta do fim da tarde.
Esse é o grande problema da direita .
Cada um quer uma coisa diferente e não tem um objetivo comum , não tem uma pauta comum como a esquerda..
A estratégia da esquerda é sempre se unirem para atingir um unico objetivo de cada vez sem questionamentos.
Já a direita age como um bando de crianças em uma loja de doces na qual cada criança quer um docinho diferente., enquanto na esquerda a liderança diz qual o docinho devem pegar e as crianças obedecem sem questionar . essa é a estratégia da esquerda.
Enquanto a direita não apagar a fogueira de vaidades não vai ter futuro algum , infelizmente.
CONCORDO em genero, numero e grau, uma consquista de cada vez, e uma puxando a outra, de forma atabalhoada não se consegue nada, abrir 6 frentes de combate ao mesmo tempo é pedir para perder a “guerra”.
Parabéns ao comentarista.
Mico geral. Só faltou a polícia do exército cercar essa turma e prender todo mundo, para depois se gabar que realizaram a maior prisão do mundo no livro de recordes, maior até que a realizada pela polícia federal. Então é isso: Está declarada a abertura da temporada de caça aos patriotas auriverdes. Os periquitos Maracanã.
Foi muito triste ver que as lideranças de direita se acovardaram e não participaram desses atos. Estão preocupados é com seus cargos e não com o Brasil. São um bando de covardes, nada mais do que isso. Só falam, mas na hora de mostrar a cara cagam de medo. A ausência deles provaram para os esquerdistas que eles podem fazer o que quiserem do povo brasileiro, pois as lideranças de direitas são, apenas fantoches que não servem para nada além desejarem se manter nos seus cargos.
Daqui de Brasília estou apoiando e torcendo para que sejam implantadas essas seis pautas principais !
O crime no Brasil compensa, até o presidente é ladrão. Fora petralhas