A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou nesta sexta-feira, 18, que os manifestantes contrários à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltaram a bloquear rodovias federais. De acordo com balanço, há seis bloqueios, que impedem completamente o tráfego de veículos, e uma interdição, comprometendo parcialmente o fluxo.
Os bloqueios são todos em Rondônia, segundo a PRF. A PRF de Rondônia informou que todas as manifestações são em pontos da BR-364, que liga Rondônia a Mato Grosso, nos municípios de Vilhena, Cacoal, Presidente Médici, Ji-Paraná e Jaru.
https://twitter.com/prf_ro/status/1593576494931976193
Vídeos publicados nas redes sociais mostram uma fila de caminhões em Vilhena, decorrente dos bloqueios.
Vilhena – Rondônia pic.twitter.com/VRlSBq3Sjn
— Adilson Pepino (@AdilsonPepino) November 18, 2022
Este vídeo mostra um bloqueio em Cacoal.
https://twitter.com/Rod_Luchtenberg/status/1593609882728599552
Em Ji-Paraná, a BR-364 foi fechada na noite de quinta-feira, segundo vídeo publicado nas redes sociais.
BR 364 Rondônia 17/11/22🇧🇷 pic.twitter.com/PJx5bLvfRY
— RoGazola (@rosanagazola) November 18, 2022
O último boletim da PRF-RO, de 9 de novembro, informava que todas as rodovias federais do Estado estavam liberadas.
As manifestações contra a vitória de Lula e apontando eventuais fraudes nas eleições começaram logo depois do resultado do segundo turno, em 30 de outubro. Em 9 de novembro, a PRF informou que não havia mais nenhum bloqueio ou interdição nas rodovias federais.
No caso de Rondônia, o Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o uso da Força Nacional para atuar no Estado por 15 dias.
E PRIMAVERA VERDE E AMARELA
Primavera amarela
Boa tarde… sou um eitor assíduo da Revista Oeste, mas últimamente tenho observado uma mudança sgnificativa na linha editiroa da revista…nãi tô mais reconhecnedo esse veículo!!! essa própria noticia ta ERRADA… (NÃO são manifestantes contrários à eleição de LULA que estão bloqueando rodovias federais) mas sim CONTRÁRIOS aos desmando de ALEXANDRE DE MORAES… solicito que corrijam a notícia!