Márcio França, ministro das Micro e Pequenas Empresas, disse que o Padre Kelmon (PRD) não é candidato à Prefeitura de São Paulo, mas, sim, um “personagem”, nesta quinta-feira, 1°.
Padre Kelmon foi candidato à Presidência da República em 2022. Na última terça-feira, 30, ele anunciou que é pré-candidato à prefeitura da capital paulista.
“Os três candidatos são teoricamente os únicos na capital”, disse França em entrevista à GloboNews. “Não dá para contar o padre como candidato, porque o padre não é uma pessoa, é um personagem.”
Márcio França foi candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020 e hoje atua na pré-campanha de Tabata Amaral
Também à emissora, Kelmon disse que está viabilizando a candidatura em São Paulo pelo antigo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), que agora se chama Partido Renovação Democrática (PRD) desde que a fusão com o Patriotas foi autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Padre Kelmon também disse que o mais cotado para ser vice na sua chapa é Manoel Lopes Ferreira Junior, um pastor evangélico. Baiano de Acajutiba, cidade localizada a 185 km de Salvador, o religioso tem 46 anos.
Depois da eleição presidencial de 2022, a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil desligou o Padre Kelmon, que também não é ordenado pela Igreja Católica Apostólica Romana.
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O ministro Márcio França é presidente estadual do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e está atuando na pré-campanha da deputada federal Tabata Amaral, nome do partido para a disputa da Prefeitura de São Paulo.
França está fazendo costuras políticas e conversas com líderes nacionais do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido dos Trabalhadores (PT) e Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), segundo o jornal Valor Econômico.
O deputado estadual Caio França, filho do ministro, atua diariamente na pré-campanha e participa de reuniões políticas com Tabata. Márcio França também foi candidato à Prefeitura de São Paulo em 2020, quando acumulou 728.441 votos (13,64%).
O pe Kelmon deve fazer um exorcismo com sabugo nesse subalterno de molusco.
É um personagem real ou fictício, hein ministro de pasta vazia?
Personagem fictício, pode-se afirmar ser um ator que representa algo. Já personagerm real pode ser caracterizado por sua posição social ou por suas qualidades, etc… como “persona”. Entendeu, ministro de uma pasta inexistente, fictícia. Um verdadeiro fracassado que foi encostado em um canto qualquer desse desgoverno como um traste inútil.