O Ministério da Saúde (MS) afastou o diretor do departamento que permitiu a dança erótica na sede da pasta. A ministra Nísia Trindade anunciou a providência, no Twitter/X. Nísia, contudo, não informou se o servidor foi exonerado.
A decisão sobre o futuro de Andrey Lemos ocorreu depois de uma reunião, na tarde de hoje, entre Nísia e servidores, apurou Oeste.
Desde que veio à tona, o caso se tornou um escândalo, forçando o MS a se pronunciar. Políticos da oposição cobraram medidas do governo Lula.
Conforme Oeste mostrou, a primeira providência foi criar uma espécie de gabinete de triagem, onde eventos públicos passarão por pente-fino.
Dança erótica no Ministério da Saúde
Imagens registradas diretamente do evento, realizado na quinta-feira 5 no MS, mostram uma mulher rebolando, enquanto um homem canta Batcu, música de Aretuza Lovi, drag queen e humorista.
Conforme a descrição do encontro, a cerimônia tinha o objetivo de apoiar a Política Nacional de Promoção da Saúde do governo Lula.
“O I Encontro de Mobilização para a Promoção da Saúde no Brasil visa apoiar a implementação da PNPS a partir do compartilhamento de ideias e experiências, ampliação do diálogo, estímulo à gestão participativa e construção da agenda de territorialização da promoção da saúde no país”, diz o Ministério da Saúde. “Nesse encontro, esperamos contar com a participação de gestores, trabalhadores das Secretarias Estaduais e das Capitais, das áreas de Promoção da Saúde, Condições Crônicas Não Transmissíveis, Atividade Física, Alimentação e Nutrição, Saúde na Escola, Bolsa Família entre outros parceiros da gestão pública, instituições de ensino, pesquisa e movimentos sociais.”
DEPOIS QUE PENSAMOS TER VISTO TUDO DE RIDÍCULO QUE ESSE GOVERNO APRESENTA, COMO INAUGURAÇÃO E FESTINHA PARA LETREIROS! TEMOS QUE VER DANÇA ERÓTICA PARA UM ATO
FORMAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE! NINGUÉM MERECE!
É inaceitável que gente sem nenhuma especialização e experiência na área de saúde, seja nomeada para administrar um órgão tão importante como o da saúde, que há muito tempo, está sucateada por conta do descaso das autoridades responsáveis pela saúde da população.
Pergunte a qualquer governante ou político se, quando necessitam de tratamento médico, procuram os pronto socorros e hospitais, administrados pelo poder público.
Todos já sabem qual será a resposta deles.
Escárnio!
Esse governo DESgoverno precisa acabar Urgente
Revista Oeste:
1-por que o nome do tal diretor afastado, não foi mencionado na notícia ?
2–afastado significa, que foi exonerado, demitido, suspenso, ou licenciado e continuando a receber salário, como o caso da Ana Moser ?
3-arranhou a imagem do governo lula ? O autor da notícia foi benevolente com o fato ocorrido nesse desgoverno, que só causa e promove escândalos vergonhosos, todos os dias.
José:
1- No momento da publicação da notícia, o nome do diretor ainda não havia sido divulgado;
2- A ministra usou o verbo “afastar”. O texto faz a ressalva que não se sabe se o homem foi demitido, até porque ainda não há divulgação no Diário Oficial da União;
3- Como poderia a reportagem ser “benevolente” com um caso dessa magnitude se o descreve como “escândalo”? E, sim, o ato arranhou a imagem do governo.
FOI AVISADO!
FOI AMPLAMENTE AVISANDO….
Que essa esquerdalha…eram:
Altamente CORRUPTOS
PEDÓFILOS
Ligados ao NARCOTRÁFICO
Incompetência pura,
E adeptos de DITADURAS nazistas/comunistas.
Amigos de grupos TERRORISTAS
FOI Exaustivamente Avisados.
O Brasil tem 30 milhões de eleitores que são tudo isso acima…
O resto a FRAUDE eleitoral foi responsável… Urnas eletrônicas fraudadas e compra de votos e velha mídia mentirosamente canalhas.
Eleições foram fraude
E o ministro da educaçao dançando funk para os professoress. Ja esqueceram?
A Oeste esta precisando de reporteres de verdade. Arranhou a imagem?
Alguém chegou a ver a cara deste indivíduo que foi dispensado ?
É de doer saber que um ministério se apresenta desta forma.
Nunca deveria ter sido empregado.
Só estão fazendo isso porque foram pegos com a boca na botija. Todos eles apoiam este tipo de coisa. Inclusive esta ministra de araque.
No governo Bolsonaro, ministro da saúde precisava ser médico. Agora pode ser socióloga.
Primeiro, o ministério afastou (exonerou, demitiu?) o diretor, mas o governo tinha de demitir a ministra.
Depois, o que está havendo com a Oeste? Escândalo “arranhou” a imagem do governo Lula?!
Kkk… A ministra tirou o dela da reta antes que dançasse junto! O diretor afastado será agraciado com 6 meses de pagamentos equivalentes a mais de trinta (30) salários mínimos também?
Essa ministra é aquela autora do massacre de Manaus?
Um governo que não apresentou nenhum plano de saúde para ser seguido, senas como estas seriam evitadas se não houvesse improviso