O ministro interino do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, Ricardo Cappelli, atacou as big techs nas redes sociais para defender o Projeto da Censura nesta segunda-feira, 1º. O ministro da Justiça, Flávio Dino, fez o mesmo.
É no mínimo curioso ver empresas estrangeiras fazendo campanhas publicitárias agressivas contra o PL das Fake News. Típico caso de interferência externa indevida em assunto de interesse nacional conduzido pelo parlamento brasileiro.
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) May 1, 2023
“É no mínimo curioso ver empresas estrangeiras fazendo campanhas publicitárias agressivas contra o PL das Fake News”, afirmou Cappelli. “Típico caso de interferência externa indevida em assunto de interesse nacional conduzido pelo parlamento brasileiro”, completou em postagem no Twitter.
Também pelo Twitter, Dino compartilhou um post da militância digital Sleeping Giants Brasil, para avisar que encaminhará uma suposta ação do Google “à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas”.
Estou encaminhando o assunto à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas. https://t.co/amkQe57ffc
— Flávio Dino 🇧🇷 (@FlavioDino) May 1, 2023
As declarações dos ministros do governo Lula vêm depois de as empresas Meta (dona do Facebook, do Instagram e do WhatsApp) e Google terem se posicionado contra o Projeto da Censura.
Em sua primeira manifestação pública a respeito da medida, a Meta afirmou que o Projeto da Censura cria um “sistema permanente de vigilância, similar ao de países de regimes antidemocráticos”.
Para as big techs, Projeto da Censura pode aumentar a desinformação
Além disso, a Meta apresentou uma série de problemas no projeto, e declarou que o seu texto atual “tornaria difícil que empresas de tecnologia como a nossa continuem a oferecer o tipo de serviços gratuitos usado por milhões de pessoas e negócios no Brasil”.
O diretor de relações governamentais e políticas públicas do Google Brasil, Marcelo Lacerda, disse que o Projeto da Censura é vago. E que o Google já tem medidas para moderar conteúdo de ódio. Além disso, disse que a responsabilidade pela violência nas escolas não é só das big techs.
Tanto para o Google como para a Meta, o PL da Censura pode aumentar a desinformação.
Esse dino tá perdendo a chance de sair de fininho pela porta dos fundos , pois esse desgoverno vai implodir rapidinho e o pior é que ele sabe disso e fica aí tentando tirar a agua desse titanic com um balde ,.
Meu chapa esse cara vai se dar muito mal , e se vacilar o cabeça de ovo vai junto por crimes de responsabilidade.
Cinismo desses comunas é demais. Querem o totalitarismo implantado de qualquer jeito.
E, quem é Sleeping …Só representam o que é ruim e repugnante.
Mas é muita cara de par!
Ontem, o Fantástico fez a parte suja dele. Vi que veiculou uma reportagem sobre crimes envolvendo adolescentes no Discord, que deve representar uma ínfima minoria, para enganar a opinião pública, para que apoie o PL que na verdade visa a dar poder de controle das redes ao PT.
É muita sacanagem. Tudo por poder e dinheiro.
Veem o cinismo aí?: “vidas devastadas de nossas criancinhas”.
Proteger de verdade as crianças esse pessoal quer nem falar.
O projeto de lei da “Fake News “ é consonante com o projeto de avançar no rumo do totalitarismo no Brasil. A prisão sem culpa formada, presos sem que advogados tenham acesso aos autos do processo, julgamento sem individualização e tipificação criminal, desmonetizações de canais, eleições sem transparência e sem possibilidade de auditagem, tudo isso constitui o arcabouço do estado totalitário e já está em plena vigência no país com o silêncio cúmplice da mídia e a submissão do Congresso. Nossa janela de oportunidade para escaparmos foi desperdiçada e agora é isso mesmo, todos somos manés, o país é o grande mané, perdemos nós e perdeu o Brasil.
Esses comunistas não aceitam o contraditário. A grande mídia pode apoiar abertamente o PL DA CENSURA , mas oitras mídiaa não podem criticar. CONTAMOS COM O BOM SENSO DOS DEPUTADOS PARA BARRAR ESSA ABERRAÇÃO.