O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, nesta quarta-feira, 10, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) a participar, por videoconferência, das sessões da Câmara que tratam do caso dele.
Brazão é suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) e do motorista dela, Anderson Gomes.
Hoje, a Comissão de Constituição e Justiça da Casa analisa se mantém a prisão do parlamentar, determinada por Moraes.
O ministro também ordenou que seja garantida “a presença e o pleno acesso e participação dos advogados constituídos de João Francisco Inácio Brazão na sala de videoconferência da Penitenciária Federal em Campo Grande/MS, se assim entender necessário a defesa”.
Suspeita sobre Chiquinho Brazão
A Polícia Federal (PF) prendeu Brazão e o irmão dele, Domingos, em 24 de março, na cidade do Rio de Janeiro.
Conforme a PF, a morte de Marielle foi idealizada por ambos. Ainda de acordo com os agentes, o ato teve a participação do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa. O motivo seria a disputa por regularização de áreas nas mãos de milícias.
Brazão é deputado federal desde 2019, quando foi eleito pelo partido Avante. Em 2023, foi reeleito pelo União Brasil.
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Tem de ter um limite. Persegue os justos e premia os criminosos.
Parceiros se protegem….
Assassinato, corrupção, tráfico, pedofilia e tantos outros, não são mais crimes. Agora, protestos, chegue perto de uma baleia, visite um amigo na embaixada, não apresente seu cartão de vacinação pra ver se não és condenado por uns 17 anos de cadeia, se direito a recorrer… Só bestas não ver o Brasil como comunista.
Engraçado: Cadê os outros ministros do Supremo ?
Agora tudo é o Cabeça de Ovo ?
Podiam dar férias aos outros já que estamos numa ditadura …
Esse paspalho infeliz, ridículo, quer dá ares de democracia a um bandido. Cadê o mesmo tratamento aos presos do 8 de janeiro? Moraes, velho FDP, és um embuste!