As manifestações e greves acontecem em defesa do projeto de lei do Poder Executivo para garantir a interrupção voluntária da gravidez
As ações estão previstas para começarem a partir das 17h (também horário de Brasília) em frente ao Congresso Nacional.
Alguns sindicatos apoiam a greve de mulheres e convocaram uma paralisação das atividades por 24 horas, de acordo com a Rádio França Internacional.
Em seu discurso na Assembleia Legislativa em 1º de março, o presidente Alberto Fernández anunciou o envio de “uma lei que legalize o aborto no tempo inicial de gravidez e permita às mulheres acessar o sistema de saúde se tomarem a decisão de abortar”.
Em 2018 uma iniciativa nesse sentido foi aprovada pela Câmara dos Deputados em primeiro turno.
Mas foi rejeitada logo depois no Senado. O ex-presidente liberal Mauricio Macri (2015-2019), que inicialmente apoiou o debate parlamentar sobre o tema, acabou se declarando “a favor da vida”.