“Abertas as urnas, o que menos se ouviu foi alguma ideia sobre como melhorar um único dos problemas reais de São Paulo”, afirmou J. R. Guzzo
J.R. Guzzo, artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 16 de novembro de 2020
Para ter esperanças de se tornar um lugar melhor do que é para os seus 12 milhões de habitantes, São Paulo, a maior cidade brasileira, uma das maiores do mundo e capital econômica do Brasil, precisaria contar com pessoas de primeiríssima qualidade no topo de sua administração. Governar São Paulo é um desafio de escala mundial; as questões que a cidade tem de resolver a curto e a longo prazo exigem a combinação de competência, visão e equipamento mental que só um estadista de verdade pode oferecer.
Mas nem foi preciso abrir as urnas da eleição municipal para verificar uma realidade muito simples: a distância imensa que continua separando os paulistanos de qualquer possibilidade de alguma mudança séria no desastre continuado que os seus gestores lhes impõem há décadas.
Desde sempre esteve claro, diante do nível dos candidatos, que o máximo que se poderia esperar seria a escolha dos menos ruins para a prefeitura e a Câmara Municipal. Ficou nisso.
Abertas as urnas, o que menos se ouviu foi alguma ideia sobre como melhorar (nem se diga resolver) um único dos problemas reais de São Paulo — da mesma forma que não houve durante toda a campanha o mais remoto sinal de vida inteligente na disputa entre A, B ou C.
Falou-se, basicamente, de uma coisa só: quais as perdas políticas relativas (nada foi dito sobre ganhos, pela excelente razão de que não houve ganho nenhum) do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu PT.
Ambos têm em comum o fato de seguirem projetos políticos que não têm nada a ver com a solução dos problemas de São Paulo; além disso, nenhum dos dois vai ser nem prefeito nem vereador da cidade. O atual prefeito, Bruno Covas, que ficou em primeiro lugar, festejou a derrota de Bolsonaro em São Paulo. O segundo colocado, que parece em excelente posição para continuar em segundo no turno final, também nada disse de útil para os interesses da população.
Essa indigência diz muito sobre a mediocridade terminal da política brasileira de hoje.
Leia também: “O império dos sem-voto”, artigo de J. R. Guzzo publicado na edição n° 33 da Revista Oeste
Penso que pós pandemia, nosso Nação necessita ser reestruturada, enxugando seus gordurosos quadros nos poderes Legislativo e Judiciário. O Executivo já vem executando essa tarefa.
Reforma politica e administrativa deveriam ser as mais urgentes. Breve não haverá recursos para pagar esses imensos custos desses inúteis tribunais superiores (eleitoral, e do trabalho) e dos STJ e STF.
Não dá para entender ministros do STF alegarem que o voto impresso é muito caro e que seria uma irresponsabilidade implanta-lo, quando possivelmente é muito menor que o custo do inútil TSE e dos dispendiosos CARDÁPIOS dessa CORTES SUPREMAS.
Esta bem, não devemos falar em fraudes nas urnas eletrônicas, mas qual o problema de podermos AUDITAR e ou RECONTAR os votos mediante um bilhete impresso blindado e imediatamente depositado em urna LACRADA, para melhor transparência como pede Bolsonaro. Pior é quando a mídia tradicional insiste que o presidente fala em fraudes, sem provas. Como prova-las em urnas eletrônicas que não ofereçam condições para auditar ou recontar votos? Lembro que nos EUA isto é possível, e alguns Estados recontarão seus votos. O iluminado Barroso, em seu notável saber diz que nossas urnas nunca foram fraudadas nesses 20 anos de existência. Como consegue provar?
Mas, mestre Guzzo, entendo que a elevada abstenção, votos nulos e em branco, determinaram essa final que eu previa. Não preciso dizer que diante do quadro de candidatos que dispúnhamos, votei no candidato que evitaria levar para o segundo turno Boulos ou França, ambos inquietos metidos a socialistas da Vila Madalena, e potenciais radicais. Tenho a impressão que esses candidatos assim como o do PT não tiveram abstenções significativas, porque entendo que grande parte delas foram de idosos dispensados do compromisso eleitoral, que ainda tenham a tradição de viver democraticamente.
Dai, resta-nos o segundo turno que espero que entendam em quem vou votar, e conto com maior presença de meus contemporâneos idosos, porque não haverá grandes aglomerações.
Forte abraço Guzzo, e boa sorte ao povo paulistano.
Penso que pós pandemia, nosso Nação necessita ser reestruturada, enxugando seus gordurosos quadros nos poderes Legislativo e Judiciário. O Executivo já vem executando essa tarefa.
Reforma politica e administrativa deveriam ser as mais urgentes. Breve não haverá recursos para pagar esses imensos custos desses inúteis tribunais superiores (eleitoral, e do trabalho) e dos STJ e STF.
Não dá para entender ministros do STF alegarem que o voto impresso é muito caro e que seria uma irresponsabilidade implanta-lo, quando possivelmente é muito menor que o custo do inútil TSE e dos dispendiosos CARDÁPIOS dessa CORTES SUPREMAS.
Esta bem, não devemos falar em fraudes nas urnas eletrônicas, mas qual o problema de podermos AUDITAR e ou RECONTAR os votos mediante um bilhete impresso blindado e imediatamente depositado em urna LACRADA, para melhor transparência como pede Bolsonaro. Pior é quando a mídia tradicional insiste que o presidente fala em fraudes, sem provas. Como prova-las em urnas eletrônicas que não ofereçam condições para auditar ou recontar votos? Lembro que nos EUA isto é possível, e alguns Estados recontarão seus votos. O iluminado Barroso, em seu notável saber diz que nossas urnas nunca foram fraudadas nesses 20 anos de existência. Como consegue provar?
Mas, mestre Guzzo, entendo que a elevada abstenção, votos nulos e em branco, determinaram essa final que eu previa. Não preciso dizer que diante do quadro de candidatos que dispúnhamos, votei no candidato que evitaria levar para o segundo turno Boulos ou França, ambos inquietos metidos a socialistas da Vila Madalena, e potenciais radicais. Tenho a impressão que esses candidatos assim como o do PT não tiveram abstenções significativas, porque entendo que grande parte delas foram de idosos dispensados do compromisso eleitoral, que ainda tenham a tradição de viver democraticamente.
Dai, resta-nos o segundo turno que espero que entendam em quem vou votar, e conto com maior presença de meus contemporâneos idosos, porque não haverá grandes aglomerações.
Forte abraço Guzzo, e boa sorte ao povo paulistano.
Penso que pós pandemia, nosso Nação necessita ser reestruturada, enxugando seus gordurosos quadros nos poderes Legislativo e Judiciário. O Executivo já vem executando essa tarefa.
Reforma politica e administrativa deveriam ser as mais urgentes. Breve não haverá recursos para pagar esses imensos custos desses inúteis tribunais superiores (eleitoral, e do trabalho) e dos STJ e STF.
Não dá para entender ministros do STF alegarem que o voto impresso é muito caro e que seria uma irresponsabilidade implanta-lo, quando possivelmente é muito menor que o custo do inútil TSE e dos dispendiosos CARDÁPIOS dessa CORTES SUPREMAS.
Esta bem, não devemos falar em fraudes nas urnas eletrônicas, mas qual o problema de podermos AUDITAR e ou RECONTAR os votos mediante um bilhete impresso blindado e imediatamente depositado em urna LACRADA, para melhor transparência como pede Bolsonaro. Pior é quando a mídia tradicional insiste que o presidente fala em fraudes, sem provas. Como prova-las em urnas eletrônicas que não ofereçam condições para auditar ou recontar votos? Lembro que nos EUA isto é possível, e alguns Estados recontarão seus votos. O iluminado Barroso, em seu notável saber diz que nossas urnas nunca foram fraudadas nesses 20 anos de existência. Como consegue provar?
Mas, mestre Guzzo, entendo que a elevada abstenção, votos nulos e em branco, determinaram essa final que eu previa. Não preciso dizer que diante do quadro de candidatos que dispúnhamos, votei no candidato que evitaria levar para o segundo turno Boulos ou França, ambos inquietos metidos a socialistas da Vila Madalena, e potenciais radicais. Tenho a impressão que esses candidatos assim como o do PT não tiveram abstenções significativas, porque entendo que grande parte delas foram de idosos dispensados do compromisso eleitoral, que ainda tenham a tradição de viver democraticamente.
Dai, resta-nos o segundo turno que espero que entendam em quem vou votar, e conto com maior presença de meus contemporâneos idosos, porque não haverá grandes aglomerações.
Forte abraço Guzzo, e boa sorte ao povo paulistano.
O problema, meu caro Guzzo, é escolher o menos ruim dos dois que foram para o segundo turno. Para mim, nenhum dos dois está apto a gerir os imensos problemas de S. Paulo. Para ser Ceo de uma grande empresa, exige-se “n” especialidade. Para governar a maior cidade do País, nada se exige. Basta que se candidate e ganhe a eleição.
Pela falta de candidatos de qualidade; todos medíocres (na minha modesta opinião), acho que a maioria dos eleitores da capital se abstiveram ou anularam votos (foi o meu caso). Acredito que o alto índice apurado nessa modalidade, que comprovadamente ultrapassou mais de 30%, foi um dos maiores registrados na história. Agora temos um dilema, ou seja, ficamos com Covas (poste do Dória) e Boulos, petista de raiz, travestido pelo PSOL, se auto denominando representante da esquerda, inclusive já abraçado por toda a “esquerdalha”, apadrinhada pelo maior corrupto e ladrão (ex-presidiário LULA). Diante do fato, infelizmente não vejo saída, serei obrigado no dia 29/11 a votar no “poste do Dória”.
PT E CIA… JAMAIS…
Após essa merda concretizada pela maioria dos paulistanos, a sensação do voto no segundo turno será tipo: Você prefere morrer queimado ou afogado???
De qualquer modo contínuo achando que houve frade e, na verdade, como não houve reação nenhuma, esse era o teste, já sabem o que vai acontecer em 2022, saca?
Talvez o pé na cova não termine o mandato por problemas de saúde e dizem que o vice dele é decente, e um dos fundadores do escola sem partido.
Aquilo que mais escutei foi: “Votar é um ato democrático”. Será mesmo? Se permanecer esse tipo de escolha onde os candidatos nos são impostos pelos caciques dos partidos a mediocridade permanecerá e ninguém ganhará, todos perderemos! Candidatos sem carisma, sem propostas, sem conhecimento e sem amor pela cidade. Votar em que e para quê? Eu e minha família permanecemos em casa, curtimos uns aos outros e esquecemos por um dia dessa farra antidemocrática que é a eleição.
Recibi esta ponderação de um conhecido :
aos 0,39 % das urnas apuradas tinhamos :
Covas 32%
Boulos 20%
aos 100% das urnas apuradas o resultado era o mesmo, o que seria matematicamente improvavel ou talvez impossivel.
Ha algo de estranho no reino do TSE
Péssimos candidatos no País inteiro.. o que precisa mudar é nosso regime político. Não temos bons candidatos e muito menos candidatos comprometidos com o povo!
QUANDO OS BONS SE CALAM E “FICAM EM CASA”, LITERALMENTE, OS MENOS RUINS E OS PÉSSIMOS TOMAM DE CONTA.
Não adianta reclamar, os paulistanos se dobraram ao domínio dos tucanos há anos e NÃO FAZEM O MENOR ESFORÇO PRA MUDAR ISTO.
Quem enfraqueceu a DIREITA e fortaleceu o CENTRÃO foi o próprio Bolsonaro, aconselhado por seu “grande amigo” RAMOS. Está aí o resultado!
Ainda continuo sem acreditar que esta demora na contabilização dos votos não foi fraudulenta. Duvido que o paulistano daria todos estes votos para este excremento de gente do PSOL. Mas como não tem como confirmar se houve fraude, vão ter que engolir e escolher entre um bosta e uma merda. Os dois fedem demais.
A mesmice de sempre, com candidatos medíocres eleitos e os vexames de apurações mal feitas e tendenciosas, com sinais de “hackeamento” consentido e executado como treinamento para as próximas eleições. E quem paga as enormes despesas é o contribuinte brasileiro. Confirma-se a real necessidade de uma reforma politica (e eleitoral) que responda ao povo brasileiro sobre a necessidade de tantos partidos políticos e de um TSE. São os absurdos hilários e abusos contra a cidadania.
Pois desta vez eu acho que havia candidatos melhores do que aqueles que foram para o segundo turno. Também acho que não se discutem políticas públicas durante a campanha porque isso não dá voto.
Que tal colocar um pouco de culpa nos eleitores também ?
Belo artigo. Gostei do ” nenhum sinal de vida inteligente”