O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu, nesta quinta-feira, 10, a atuação da Corte. O magistrado afirmou que não se deve modificar instituições que estão em pleno funcionamento e com desempenho adequado de suas funções.
As declarações foram proferidas no começo da sessão, à tarde. Ao celebrar os 36 anos da promulgação da Constituição de 1988, Barroso destacou que o STF tem cumprido seu papel e “servido bem ao país” ao garantir o governo da maioria, o “Estado de Direito” e “a proteção dos direitos fundamentais”.
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“Decidimos as questões mais divisivas da sociedade brasileira”, disse Barroso. O magistrado considerou que, “em um mundo plural, não existem unanimidades”, e afirmou que “não se mexe em instituições que estão funcionando e cumprindo bem a sua missão por injunções dos interesses políticos circunstanciais e dos ciclos eleitorais”.
O ministro também reafirmou o compromisso do tribunal “com a defesa da democracia” e “do pluralismo”. Ele relembrou que, ao longo dos 36 anos de vigência da Constituição, o Brasil enfrentou dois processos de impeachment, escândalos de corrupção e “ataques às instituições”. “Reconstruímos o plenário, com a condução firme da ministra Rosa Weber, e, a despeito de tudo, a institucionalidade foi mantida e a democracia permaneceu inabalada”, acrescentou.
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Barroso reage à CCJ
O discurso de Barroso ocorre um dia depois da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovar a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 8/2021, que limita decisões individuais de ministros do Supremo e outros tribunais superiores.
A PEC impede decisões monocráticas que suspendam a eficácia de leis ou atos normativos com efeito geral, ou que bloqueiem ações dos presidentes da República, do Senado e da Câmara.
Também proíbe decisões individuais que possam paralisar propostas legislativas relacionadas a políticas públicas ou criação de despesas para qualquer Poder da República. Para ser implantada, a proposta ainda precisa passar por uma comissão especial e ser aprovada pelo plenário da Câmara.
Leia também: “A civilização do ministro Barroso”, artigo de J. R. Guzzo publicado na Edição 237 da Revista Oeste
é um piadista mesmo. Vive na bolha de privilégios e acha que pode mudar as leis do Brasil.
Em bom funcionamento e desempenho adequado para quem seu Mané Barroso?
Funcinando para Bandidos iguais a você e essa sua corja de urubus! Cale-se, seu desclassificado ideológico!
Desculpa tola, tudo pode ser melhorado e sempre. O nosso judiciário, por exemplo, tem que ser recriado, pois vem fugindo totalmente das funções suas funções, de apenas garantir a LEI existente e a CONSTITUIÇÃO, sem demagogia, ideologias, narcisismo, parcialidade, e, isso é tão simples.
Tarde de mais, devia ter pensado nisso antes de sabotar o governo Bolsonaro, de tirar da cadeia um corrupto e o eleger sem voto e sem povo.
Concordo que não se mexa no que está funcionando.
E é exatamente por essa razão que devemos conter o ímpeto tirânico do STF por ter extrapolado suas funções e ter avançado sobre o legislativo e o executivo, desrespeitando não só a constituição como todo o povo brasileiro que hoje vive temeroso da próxima canetada infame de qualquer um dos monocráticos integrantes da corte.
Vamos rir desse palhaço , vive em outro mundo…bebeu e não acordou
Bebeu, não! Usou a boca aveludades em lugar estragado e afetou os dois neurônios; Tiques e Teques, simples assim!
Duas correções muito necessárias
1 – porque não mexer nessa idiotice de celebrar aniversário da promulgação da hoje minúscula constituição ??
2 – é muito necessário mexer na válvula de descarga para bem eliminar esses sórdidos dejetos!!