No presente artigo, farei algumas considerações sobre a queda de popularidade do presidente Lula, que passou de 37% para 24%. Quero comentar a recente pesquisa da Quaest Pesquisa e Consultoria em sete Estados que representam 62% da população brasileira. Vejamos, pois, os números da avaliação do governo Lula.
No Estado de São Paulo, 55% dos entrevistados julgaram o governo negativamente, e apenas 16% positivamente. Na Bahia, a avaliação positiva é de 30%, enquanto a negativa chega a 38%. Em Goiás, a negativa é de 58% e a positiva, de 18%. No Rio Grande do Sul, a negativa é de 52% e a positiva, de 19%. Em Minas Gerais, a negativa é de 51% e a positiva, de 22%. No Paraná, a negativa é de 59% e a positiva, de 20%. Apenas em Pernambuco, a avaliação positiva se aproxima da negativa: a negativa é de 37% e a positiva, de 33%. No Rio de Janeiro, a negativa é de 50% e a positiva, de 19%.
Percebe-se, portanto, que o governo Lula está derretendo.
O presidente Lula tem sido alertado sobre os principais problemas de seu governo não só pelos grandes economistas brasileiros, mas também por este modesto advogado de província. A verdade é que ele não quer enfrentar os fatos. Ele prefere viver de narrativas que conduzem ao quadro apontado na pesquisa.
Como visto, os números apontados na pesquisa representam 62% do eleitorado e são de regiões variadas: Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. As variações são de 51% contra 19%. A avaliação negativa do presidente Lula chegou a um nível tal que não há narrativa que possa superar esse derretimento do governo que, não querendo mudar, parece estar desorientado, sem direção.
Tenho a sensação de que, se não enfrentar seriamente o problema, o governo Lula vai ser o pai da inflação. A previsão do mercado já é de 5,67% contra o teto máximo previsto pelo presidente de 4,5%. Ela está crescendo e estamos vendo que a população não aceita mais narrativas.
Não adianta contar histórias, pois as que nos têm sido apresentadas são ingênuas, exageradas ou inverossímeis, pouco confiáveis ou fantasiosas.

Não são histórias da realidade brasileira.
Chegou o momento, efetivamente, do governo deixar de pensar em narrativas, vinganças e que é o grande defensor da democracia e pensar que deve ser o grande defensor do povo brasileiro. Ele precisa é mudar a sua orientação econômica.
É que o Brasil está afundando. Está entrando no campo minado da inflação. Estamos enfrentando brigas desnecessárias com o exterior e querendo regular a opinião pública por meio de decretos que impeçam o povo de falar, sendo que, com esse derretimento do governo, o povo tem que criticar.
E a crítica ao governo gera, evidentemente, um ambiente muito ruim para o país. O problema não é controlar a opinião pública, mas, sim, as despesas, os gastos, a corrupção e tudo aquilo que começa a preocupar.
Enfim, se o presidente Lula não fizer a lição de casa, qualquer candidato lançado, conservador e moderado, ganhará a próxima eleição. Ou ele muda sua política, ou, evidentemente, será condenado a passar, talvez, para a história como o pai da inflação. E se tem algo que nenhum brasileiro deseja é que a inflação volte para o país.
Leia também: “O linchamento de Tarcísio”, artigo de J.R. Guzzo publicado na Edição 261 da Revista Oeste
Lula está vivendo num mundo da fantasia, só ele acredita nas bobagens que fala, os ministros o seguem só pra manter a boquinha e as mordomias. Uma hora esse castelo de cartas cai.
Esse governo é sim inconsequente, mentiroso, mesquinho e não gosta de gente. É pura balela que defende os pobres, os necessitados.
Ele quer sim é igualar todos na pobreza, na dependência do Estado como ente “gerenciador” da vida de todos.
Essa falácia de riscos à democracia, assim mesmo, mostra a periculosidade, a falta de honestidade. Diz uma coisa e faz exatamente o contrário.
Ou o Povo acorda e pressiona por mudanças ou estaremos envoltos com a inflação corroendo e empobrecendo todos.
A corrupção, a insegurança e a falta de INTEGRIDADE é o grande problema hoje no Brasil.
Mentira. Apesar da queda sim da aprovação do governo Lula comprovada em pesquisas, essas mesmas apontam que lula ganharia em eventual segundo turno contra qualquer um, apesar do não conforto nos números. Lembre-se que em 2005 aconteceu a mesma coisa com a desaprovação com o tal “escândalo do mensalão”e Lula ganhou em 2006. Por favor, Gandra, não confundir desejo pessoal com fato real.
Tal escândalo do mensalão…
Expressão digna de Nárnia!
Mas ok, deixe que o cinismo, a hipocrisia e a falta de ética imperem.
Ficou doido, gado? A palavra tal tem significado DETERMINANTE. Ah é, vc não sabe o que é isso.
Só resta ficar com essa estória de Nárnia, usada por nerds virjolas. Nem ler sabe
Ou seja, para ver se você aprende alguma coisa, quando se usa a palavra tal antes de “escândalo do mensalão” eu estou DETERMINANDO a qual fato me refiro. E você já fala em hipocrisia, Nárnia blá, blá, blá. É dose aguentar a reduzida capacidade cognitiva do mundo da gadolândia bolsonarista.
Com certeza ganhará…
Com certeza não termos o voto impresso…
Com certeza teremos as mesmas urnas…
Ja vimos isso acontecer no BR e por último, na Venezuela…
Mas, Deus escreve certo por linhas tortas e, o Brasil é abençoado…
Como esperar uma guinada de 180 graus desse governo, se quem o chefia é o mentor e executor de todos os crimes que se vê no dia-a-dia?
Como esperar uma guinada de 180 graus desse governo, se quem o chefia é o mentor e executor de todos os crimes que se vê no dia-a-dia?
Na Venezuela, o candidato Maduro tinha rejeição igual ou maior que a de Lula e hoje ele está “reeleito”. Tendo junto a si um consórcio e um tribunal que se diz o Senhor da Verdade, o nosso decrépito presidente parece confiar que repetirá aqui a mesma “eleição” do nosso vizinho e para isso não lhe faltará o apoio da mídia, do meio artístico abastecido de moedas-Rouanet e da extrema esquerda que deseja uma boa bala na cabeça de quem pensa diferente.