Em sua última sessão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes voltou a defender a regulamentação das redes e disse que rompeu a “cultura da impunidade” na internet.
“Não é possível que os Poderes constituídos aceitem essa continuidade sem regulamentação mínima”, declarou o ministro. “O que não é possível na vida real não pode ser possível no mundo virtual.”
Ainda de acordo com Moraes, regular as redes não deve ser apenas papel do TSE, mas também do Supremo Tribunal Federal.
“Votar com consciência e liberdade exige o combate à instrumentalização das redes sociais”, disse o presidente do TSE, ao defender uma reação das instituições ao “novo populismo extremista”.
Sucessora de Alexandre de Moraes
A partir de 6 de junho, a vice de Moraes, Cármen Lúcia, vai assumir a presidência do TSE, além de passar o bastão para Nunes Marques. Dessa forma, a juíza do TSE vai coordenar a eleição municipal deste ano.
Não só Moraes sairá da presidência, como também passará o posto a André Mendonça.
Leia também: “O aparato de vigilância do TSE”, reportagem publicada na Edição 215 da Revista Oeste
Não irá fazer menor falta.
Bem agora o GM vai ditar as normas. Segundo consta na dúvida ele é o conselheiro.
Só uma perguntinha: Pra que discurso de “despedida”(sic) do mero cargo de mero juiz de um mero (e inútil) Tribunal apelidado de TSE? Tudo no Brasil agora tem de “passar por um microfone” através do qual (ou no qual) pessoas ávidas por estar em evidência lançam incessantes perdigotos.
Enquanto a tal “cultura da impunidade na internet” diz estar sendo combatida (apenas para os da direita), a cultura da impunidade geral para os corruptos e políticos poderosos continua imbatível, no STF.
Vai tarde.
Se existem pessoas de alguma extrema no Brasil, é da esquerda, fato comprovado pela ação maluca desse verme e seu comparsa presidente do STF, não esquecendo que os dois são mitomanos, perfil de todo esquerdista.
Deveria sumir da vida pública, uma pessoa totalmente desequilibrada, sem noção do que é democracia, vive de espasmos psicóticos de autoritarismo. Um psicopata .
O Presidente Bolsonaro , governou por quatro anos, sem perseguir ninguém nem censurar ninguém . De onde eles tiraram esse termo “ extremista”? Ao contrário o Presidente só pregou e prega a liberdade !
De alguma forma, as pessoas sempre esquecem que é muito mais fácil instalar um ditador do que removê-lo. Temos experiência e evidência empírica de que as eleições foram e continuarão sendo roubadas. O ditador e seus sequazes dentro do governo são astutos e não pretendem permitir eleições que possam removê-los dos seus tronos e palácios. Portanto as eleições não passam de uma farsa e acontecem somente para enganar os imbecis, os quais são usados como idiótas úteis pelo tirano e seus vassalos sequazes que promovem as eleições e também contam os votos.