Não conheço os cidadãos Roberto Mantovani Filho, Andréia Munarão, sua mulher, e Alex Zanatta Bignotto, seu genro. Mas fico satisfeito porque a Polícia Federal desistiu de indiciá-los por agressão, no Aeroporto Internacional de Roma, ao ministro Alexandre de Moraes e ao seu filho, o advogado Alexandre Barci de Moraes.
Desde julho do ano passado, eles vinham sofrendo arbitrariedades na nossa hodierna república das bananas.
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Acusados pelo ministro e o seu filho, os três cidadãos tiveram suas casas vasculhadas por uma PF munida de mandado de busca e apreensão, procedimento extremo que virou corriqueiro na nossa democracia pitoresca.
A imprensa, sempre prestativa, tratou-os como se fossem marginais. Eram chamados depreciativamente de “trio”, como se tivessem “impedido, com grave ameaça, um ministro de exercer a sua função constitucional”. No lounge de um aeroporto?
Como se não bastasse, Roberto Mantovani Filho foi xingado de “animal” por Lula. O presidente da República chegou ao cúmulo — também do ridículo — de entregar o nome do suposto agressor ao primeiro-ministro alemão, Olaf Scholtz. Isso porque Roberto Mantovani Filho vendeu a sua empresa a uma companhia da Alemanha, à qual passou a prestar consultoria. A companhia alemã preocupou-se em dizer que não era associada ao brasileiro e repudiou as supostas agressões — e Roberto Mantovani Filho teve de enfrentar mais essa tentativa de destruição da sua reputação.
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A PF foi buscar no fundo do Código Penal uma forma de evitar outra grande injustiça e, ao mesmo tempo, não deixar Alexandre de Moraes e Alexandre Barci de Moraes completamente na mão.
O delegado responsável pelo caso concluiu que os três cidadãos cometeram “injúria real” contra o ministro e o seu filho, um crime de menor potencial ofensivo que exclui indiciamento. Quanto à suposta agressão física a Alexandre Barci de Moraes, a PF afirma que Roberto Mantovani Filho “o atingiu no rosto com a mão direita, causando o deslocamento dos óculos do atingido”. Um circunlóquio para dizer que não houve soco ou tapa, mas um contato físico involuntário, como sempre afirmou a defesa do empresário.
Em relação às alegadas agressões verbais, a polícia afirma que as imagens dos vídeos das câmeras de segurança do aeroporto de Roma “não provam de forma cabal” que elas ocorreram de nenhum dos lados. Se não provam, não poderia haver nem mesmo a acusação de “injúria real”, mas o advogado dos três cidadãos brasileiros não teve acesso às imagens, em outro inquérito kafkiano da Justiça nativa.
“Essa investigação jamais poderia ter existido e essa família não poderia ter sido submetida a tamanhos excessos. Vejo que boa parte da verdade foi esclarecida, faltando apenas aquela que as imagens sonegadas estariam a desnudar. Caberá agora ao Ministério Público Federal a última palavra, que acreditamos seja o arquivamento dessa investigação”, disse Ralph Tórtima Filho, que defende as três vítimas de mais um você-sabe-com-quem-está-falando na república das bananas. Eu também já fui vítima e sei do que estou falando.
Quanto mais mexe mais fede pro lado do Xandão….agora ele se meteu com alguém maior, mais importante e inatingível para os arroubos ditatoriais do .. Xandão, tua hora está chegando.
Cabeça de ovo é psicopata autoritário
Permitimos que psicopatas, alienados, limitados, complexados e militantes de esquerda, via os Cursos de Direito, se especializassem em praticar maldades contra a sociedade a título de, via uso indevido do poder do Estado, minimizar suas dores psicológicas em razão de seus complexos de inferioridade e frustrações.
Criamos, nutrimos e valorizamos corruptos e/ou limitados doentes mentais há mais de décadas.
Reclamar do quê?
A Capacidade que os togados tem de fabricar narrativas é proporcionalmente igual as mentiras que que falam.
Nós não somos bobos Cabeça de Ovo.
Você é que foi pego na mentira.