Li na coluna de Lauro Jardim que o vice-presidente do PT, o deputado Washington Quaquá, não gostou da operação da PF Tempus Veritatis, que confiscou o passaporte de Jair Bolsonaro e alcançou integrantes da cúpula bolsonarista. Acha que há excessos.
“É um espetáculo. Estão fazendo com Bolsonaro o mesmo que fizeram com o Lula”, disse Washington Quaquá.
Ao mesmo tempo, ele gostou que Braga Netto, Augusto Heleno e os demais tenham sido alvos da operação da PF.
“Braga Netto, Heleno, esses têm que ser presos. Esse Heleno é um vagabundo. Mas, claro, respeitando o devido processo legal, ouvindo, com depoimento e tudo mais”, acrescentou o deputado.
Washington Quaquá está certo na essência. A Lava Jato foi abalroada sob o pretexto de que infringia regras básicas do devido processo legal, como no caso das prisões preventivas alongadas, e de que promovia shows midiáticos. É exatamente o que o STF está fazendo no processo que investiga os atentados contra a democracia.
Mas Washington Quaquá está menos preocupado com a preservação do Estado de Direito do que faz pensar. A sua crítica expressa mais é a inquietação de petistas graúdos com a força política de Jair Bolsonaro.
Explico outra vez: Jair Bolsonaro virou uma ideia, assim como Lula. Quanto mais batem nele, e dessa maneira espalhafatosa, mais ele se mantém vivo. A prisão de Jair Bolsonaro, aos olhos dos bolsonaristas e mesmo de muitos simpatizantes, confirmará o que já pensam: a de que o ex-presidente é vítima de perseguição política por parte do establishment. Da mesma forma que ocorreu com Lula, quando ele foi preso pela Lava Jato.
Em 2026, se os resultados da economia dos quatro anos anteriores forem pífios, como se aponta hoje, a ideia Bolsonaro tenderá a ganhar terreno e a convicção de que ele é um perseguido político que merece resgate, seja por meio de um poste à sua imagem e semelhança ou pelas mãos de um bolsonarista edulcorado, poderá ganhar adeptos. É tudo o que o PT não quer: ver o antibolsonarismo mitigado.
Sem o apelo de antes, o petismo precisa do antibolsonarismo para sobreviver; nascido do antipetismo, o bolsonarismo não pode prescindir do solo que o gerou. A prisão de Jair Bolsonaro pode fazer pender a polarização em seu favor, ao contrário do que acredita o STF.
Leia também: “Perseguição implacável”, reportagem publicada na Edição 203 da Revista Oeste
QUAQUA QUAQUA, assim sao os meus patos aqui na fazenda, casa passo um grande cagada. Como esse machao ja conheci muitos, no primeiro tapa no meio do fucinho, a materia fecal e a urina escorrem pelas pernas e começa a gritar por misericordia. Ofender e agredir o Gen Heleno, é sintoma de problema mental cronico, ou talvez esteja pensando que ja estamos em Cuba. NAO PROVOQUE A ONÇA COM VARA PEQUENA, MESMO SABENDO QUE A ONÇA NAO COME MER//DA.
Esse QUAQUA a gestão dele que criou o hospital Che Guevara (vejam vcs o nome do hospital) está agora sendo investigado pelo órgãos de controle por gestão fraudulenta e um cara deste chama um general de vagabundo? Isso não vale o que come
Enquanto isso no país dos aloprados o povo toma no c…..
Quaqua um bandido chamando o general Heleno de vagabundo é muita desmoralização do exercito e ainda comparando Bolsonaro ao ladrão Lula…
Esse cara não vai ser cassado pela câmara? O tapa na cara foi esquecido?