O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao vetar buscas da Polícia Federal (PF) no gabinete do deputado Gustavo Gayer (PL-GO), na manhã desta sexta-feira, 25.
“A operação está circunscrita às pessoas físicas vinculadas aos fatos investigados, e os locais da busca estão devidamente indicados, limitando-se aos endereços residenciais e profissionais”, observou Moraes, no despacho.
Conforme o PGR, Paulo Gonet, a operação em um gabinete da Câmara “importa significativa interferência de um Poder sobre a sede de outro Poder, tensionando o equilíbrio desejado entre eles”.
Mais cedo, Gayer e assessores foram alvo alvos de mandados de busca e apreensão. De acordo com a PF, Gayer está envolvido no que seria uma associação criminosa voltada para desvio de recursos públicos da cota parlamentar e falsificação de documentos.
Operação da PF contra Gustavo Gayer
Resumidamente, a operação de hoje da PF envolve aproximadamente 60 agentes. Os 19 mandados judiciais são cumpridos em Goiânia, Brasília, Cidade Ocidental, Valparaíso de Goiás e Aparecida de Goiânia.
De acordo com as investigações da PF, Gayer falsificou documentos para criar uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). O objetivo final dos autores seria a destinação de verbas da cota parlamentar em favor desta OSCIP.
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