Nos Estados Unidos, tentaram matar Trump. Um atentado aterrador. Há nos Estados Unidos uma tradição de violência contra o poder. Presidentes assassinados. Aqui no Brasil tentaram matar Bolsonaro e autoridades matam todo dia — silenciosamente — a liberdade. Há no Brasil uma tradição de violência real contra a verdade. A esquerda, a mídia e até o presidente Lula até hoje negam a tentativa de assassinato de Bolsonaro.
A mídia brasileira num primeiro momento negou que tentaram matar Trump. Chegaram a dizer que o ex-presidente americano caiu e que eram barulhos que se assemelhavam a tiros, mesmo diante da cena explícita de Trump ensanguentado no palanque. Aqui no Brasil, a mídia silencia sobre a ditadura brasileira e apoia diariamente o assassinato da liberdade de expressão e da democracia. Inverte a realidade por ideologia. Projeta a violência real de uma ditadura que censura, arruina e prende pessoas.
Trump ficou a um centímetro de ter o crânio alvejado e ter sua vida perdida
Trump se reergueu e será provavelmente eleito presidente dos Estados Unidos. Ficou a um centímetro de ter o crânio alvejado e ter sua vida perdida. Num gesto de cálculo e bravura, ensanguentado, se ergueu, levantou o punho e clamou aos americanos para que lutem. Lutar pelo quê? Por verdade e liberdade. “A verdade liberta” é um dito bíblico e clássico. Nos Estados Unidos, assim como no Brasil, mídia, indústria do entretenimento, universidades e um establishment mentiroso se apossaram de boa parte da consciência das pessoas numa lavagem cerebral aterradora em massa.
Estudantes e cidadãos comuns são ensinados que o conservadorismo, o liberalismo, o capitalismo e o cristianismo são males reacionários que impedem o progresso e a justiça social. O capitalismo tirou bilhões de pessoas da pobreza, o cristianismo ensinou os valores de amor ao próximo que sedimentam a base de nossa civilização, só para ficar em dois exemplos.
Biden mergulhou os Estados Unidos numa crise econômica e o mundo num fosso de guerras e conflitos por sua falta de liderança senil. Trump tinha proporcionado prosperidade com o quase pleno emprego no país e paz no mundo. A mídia americana, no entanto, mentiu sistematicamente sobre Trump, tachando-o de mentiroso, e chamando Biden de salvador da democracia. Agora que os democratas se desesperam pela verdade exposta de um presidente e governo dementes, tentam matar Trump. A esquerda, que acusa os outros de violência, é hoje assassina da verdade a pessoas que se coloquem frente à sua ideopatia.
Trump se reergueu. Fisicamente, realisticamente em todos os sentidos. E a liberdade no Brasil ressuscitará? Aqui o assassinato da democracia, da liberdade são silenciosos e contam com silêncio omisso de autoridades, políticos, influenciadores, jornalistas pagos a soldo por sua venda de caráter. Pessoas presas, silenciadas, mortas simbólica e realmente, como Cleriston Pereira da Costa. Mentem juízes matando a verdade quando censuram, prendem e torturam a própria democracia dizendo defendê-la. Mentem os jornais, apoiando a mentira do Judiciário que massacra a liberdade e as próprias pessoas adversárias do regime. Aqui no Brasil, até agora, o atentado à verdade, à liberdade e à democracia têm funcionado bem melhor que a tentativa de assassinato a Donald Trump.
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Parabéns, Adrilles por mais um brilhante artigo.
Dados objetivos da realidade:
1. Tanto lá como cá, “Deus proteje conservadores em campanha”.
2. Regra de capanha eleitoral testada pelo tempo; ” Tiro, facada,..se não mata, elege”.
3. O Adélio Gringo cheira tanto a Adélio que é bom confirmar se não tem um visto de entrada dele no mesmo horário no Congresso Americano.
Excelente matéria, Adrilles. Parabéns.
Jamais nos esqueçamos que esquerda é assassina. Criminalidade hedionda.
O atirador era o partido republicano, o que mostra o baixo nível da matéria jornalístico
Acho que Adrilles selecionou as duas fotos que serão o símbolo de Trump na campanha.
Vai dar Trump certamente.
Vão dizer que a violência é culpa das armas de fogo.
Mas e as facas? Não deveriam ser proibí-las também?
Parabéns pelo texto Adrilles. Dá para ver que você escreveu às preças, mas é perfeito.
O mal nunca prevaleceu, nunca prevalece.