Leia também: “A tirania do cancelamento foi longe demais”, reportagem de Dagomir Marquezi publicada na Edição 81 da Revista Oeste
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Gosto do jornalismo da revista oeste e recomendo a quem gosta da informação e não versões de ódio. Sugiro até que o jornalismo investigativo da revista informe à sociedade o assalto à recursos públicos, tão em falta para investimentos em saneamento básico, ciência e tecnologia, transportes e outros benefícios básicos para os desassistidos, em gastos com PENDURICALHOS no topo do funcionalismo público, INDENIZAÇÕES milionárias imorais e ilegais a anistiados políticos, grandes PRECATÓRIOS especialmente em Estados mais carentes de recursos, generosas APOSENTADORIAS a notáveis do serviço público, e o gasto público com o LEGISLATIVO NACIONAL(Câmara Federal, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais) e o glorioso Senado Federal com 3 inúteis por Estado. Não basta 1?
Quem sabe isso não nos encoraje para novas e grandiosas manifestações pacíficas, para as necessárias reformas estruturais para redução do estado.
Esse pessoal do politicamente correto, lacração, acham que vão ficar impunes, não vão. Vou citar só alguns exemplos do que está acontecendo na vida real,que é pequeno ainda, mas está crescendo rapidamente. Estamos excluindo da nossa relação de consumo, comércio, entretenimento, informação etc de quem adota estas práticas. Não compramos mais nada do Magazine Luiza, Natura, Ambev, cancelamos assinatura de jornais e revistas, não assistimos artistas militantes dessas causas etc. Já tem grupos no WhatsApp que dialogam e pesquisam antes do consumo, pra não incentivar quem adota estas posturas. Não é movimento organizado, é apenas uma convergência espontânea de quem quer um Mundo livre, sem causas e dogmas.
faço isso já a algum tempo, sempre que uma empresa se “ajoelha” para canceladores eu deixo de comprar, quando sentirem no bolso vão perceber que esses canceladores são minoria da minoria.