O empresário Pablo Marçal (PRTB) chegou a Brasília nesta terça-feira, 4, para começar as tratativas sobre sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo. Nesta noite, esteve na Câmara dos Deputados, onde se encontrou com parlamentares antes de reunião com líderes do União Brasil.
Em entrevista a Oeste, Pablo Marçal afirmou que o União Brasil é “o partido mais poderoso do país” e, por isso, veio ouvir a direção da sigla para “aprender mais”. Disse não ter batido o martelo sobre sua filiação partidária futura —uma vez que não é mais possível mudar de sigla para as eleições de 2024.
+ Leia mais sobre Política em Oeste
“Tenho extremo respeito pelo governador Ronaldo Caiado, ACM Neto e pelo presidente do partido, Antônio de Rueda”, declarou Pablo Marçal. “Tirei o dia para falar com alguns presidentes partidários hoje e vim aqui trocar ideia também.”
Questionado se ele poderia aceitar a cadeira de vice-prefeito em uma união com o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo e deputado pelo União Brasil, Kim Kataguiri, negou.
“Não tem jeito de eu sair como vice de ninguém e tampouco da disputa à Prefeitura de São Paulo”, sinalizou o empresário. “Pode escrever, em 2025 o prefeito se chama Marçal.”
Além da reunião com líderes do União Brasil, Pablo Marçal disse ter encontro com outros parlamentares. “Vim falar com alguns amigos também. Dos 500 deputados, sou amigo de mais de 200”, acrescentou.
Pablo Marçal é processado por apresentador
O apresentador José Ferreira Neto, da Band, processou o empresário e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal. O ex-jogador afirmou que, em 9 de maio, sofreu ofensas durante uma live no Instagram, onde Pablo Marçal o acusou de ser “cheirador de cocaína”.
As falas do empresário foram uma resposta às críticas de Neto, relacionadas às doações durante a tragédia no Rio Grande do Sul. O apresentador do programa Os Donos da Bola criticou as notícias que informavam sobre as multas impostas aos veículos que tentavam levar doações para o Estado.
De acordo com o ex-jogador do Corinthians, tudo aquilo se tratava de fake news. Ele chamou os responsáveis por essas informações de “babacas” e “vagabundos”.