O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou na noite desta quarta-feira, 8, que a reforma tributária acabou se impondo, “porque o Brasil não podia mais conviver com o atraso”.
Sem poder votar a favor do texto, o senador fez um discurso no plenário da Casa, depois da aprovação, por 53 votos a 24, em votação de dois turnos. Agora, o matéria volta para a Câmara dos Deputados.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Ao agradecer o trabalho do relator, senador Eduardo Braga (MDB-AM), e dos demais senadores, Pacheco disse que o Senado foi capaz de fazer valer os princípios democráticos, dialogando com toda a sociedade.
“A aprovação da reforma tributária mostra que o diálogo, o consenso e o trabalho conjunto são o caminho para construir o Brasil do futuro”, ressaltou.
Texto “equilibrado” para Pacheco
Pacheco destacou que o projeto se trata de uma mudança qualitativa e não apenas quantitativa da tributação do país. Ele também classificou o novo texto como equilibrado, focado na justiça fiscal, na modernização e na desburocratização.
“Uma tributação mais justa e equitativa contribuirá para reduzir as desigualdades sociais e promover um ambiente econômico mais equânime para todos os cidadãos”, afirmou.
Benefícios da reforma
O presidente do Senado declarou que a tributação sobre o consumo, que poderia e deveria ser simples, mas se tornou complexa com o tempo. Isso, segundo ele, acabou dificultando as atividades de empresas sediadas no país.
Mas, de acordo com Pacheco, a transparência do novo sistema tem o potencial de tornar o país mais atrativo para investimentos internacionais e impulsionar o desenvolvimento econômico e a criação de empregos no Brasil.
“Não foi tarefa simples construir a confiança necessária para essa mudança no sistema tributário brasileiro. Mas fomos capazes de superar as incertezas”, disse.
Por favor! Ainda comemora dizendo ser fim do atraso? Imposto justo todos pagam e elevam a arrecadação e incentiva novos negócios que geram mais impostos, empregos, consumo, e, mais arrecadação. É tratar bem a galinha. Já esses picaretas querem taxar tudo exageradamente, desestimulam novos negócios, causam desemprego, menos consumo, sonegação e menos arrecadação. Querem comer a galinha ainda viva. E esse pachequinho ainda comemora? Me admira isso ter passado, aliás, não me admira muito não, porque aquela gente se vende por qualquer coisa.
Brasil do futuro rumo a Argentina de hoje, que vergonha esses deputados vendidos votarem uma legislação que aumenta os impostos para o povo e enriquece ainda mais o governo federal, ditatorial, socialista e corrupto do Brasil.
Com certeza, haverá aumento de impostos.
atraso e’ vc pacheco , traidor da patria
Quanto otimismo desse pateta!…
É não foi tarefa fácil..
Sabemos. Pagamos um alto preço.
Este Sr na presidência do senado que é o maior atraso para o Brasil. Quanto a reforma tributária comprada pelo desgoverno incapaz ,através de emendas parlamentares, saibam q quanto mais impostos ,mais possibilidades de sonegação. O sonegador sempre anda na frente do cobrador.