Adiamento das eleições municipais para novembro deve mudar outros prazos eleitorais, como o das convenções partidárias. É o que defendem líderes partidários, a exemplo do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da oposição
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Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
A discussão sobre a isonomia não é a única preocupação de líderes partidários. As convenções partidárias também foram alvo de debate em reunião virtual sobre as eleições municipais. O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), foi um dos parlamentares que propôs a demanda.
O senador argumenta que, como se debate o adiamento das eleições, o mesmo deve acontecer para outros prazos. A exemplo das próprias convenções e da forma como elas ocorrerão. No calendário atual, 5 de agosto é o último dia para os partidos deliberarem sobre coligações e escolha de candidatos de prefeitos e vereadores.
As lideranças presentes na reunião defenderam, portanto, o adiamento das convenções. A lógica é a mesma utilizada para a postergação das eleições, defendidas por alguns pelo prazo de cerca de um mês, em 15 de novembro. “Sinto que isso vai ter que ser quase que uma determinação, orientação a ser cumprida pelos partidos, visto que eles têm data para percorrer, em agosto, e mesmo em setembro”, ponderou Rodrigues.
Risco
O senador sustentou, ainda, a preocupação com convenções presenciais, após ouvir as análises de especialistas nas áreas médica e sanitária. “Pelo que vi, é um enorme risco realizarem convenções. São sempre uma festa de candidatura e me parece uma temeridade, um risco enorme realizarmos convenções presenciais durante ainda o curso da pandemia”, disse.
O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), adotou análise semelhante. “A linha é que as convenções também sigam os mesmos prazos, então, seriam ali, aproximadamente, final de setembro”, comentou. Para ele, parece uma data razoável. “Para que possamos, até lá, estabelecer regras, condições, se vai ser virtual, se não vai”, acrescentou.
Que venham as eleições que interessam muito ao povo. Hj em dia candidatos têm vergonha de suas legendas, algumas orcrims têm bandidos condenados como presidentes. ATENÇÃO para os partidos, dentre tantos os que contribuiram para o caos nos últimos 35 anos, num CONLUIO que culminou em briga entre eles. Vai aí a relação, tirada do site do TSE, e muito cuidado pois não gostam de mostrar de que FAMÍLIAS são:
1 MDB LUIZ FELIPE BALEIA TENUTO ROSSI 15
2 PTB ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCO 14
3 PDT CARLOS LUPI 12
4 PT GLEISI HELENA HOFFMANN 13
5 DEM ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES NETO 25
6 PCdoB LUCIANA BARBOSA DE OLIVEIRA SANTOS 65
7 PSB CARLOS ROBERTO SIQUEIRA DE BARROS 40
8 PSDB BRUNO CAVALCANTI DE ARAÚJO 45
9 PTC DANIEL S. TOURINHO 36
10 PSC EVERALDO DIAS PEREIRA 20
11 PMN ANTONIO CARLOS BOSCO MASSAROLLO 33
12 CIDADANIA ROBERTO JOÃO PEREIRA FREIRE 23
13 PV JOSÉ LUIZ DE FRANÇA PENNA 43
14 AVANTE LUIS HENRIQUE DE OLIVEIRA RESENDE 70
15 PP CIRO NOGUEIRA LIMA FILHO 11
16 PSTU JOSÉ MARIA DE ALMEIDA 16
17 PCB EDMILSON SILVA COSTA* 21
18 PRTB JOSÉ LEVY FIDELIX DA CRUZ 28
19 DC JOSÉ MARIA EYMAEL 27
20 PCO RUI COSTA PIMENTA 29
21 PODEMOS RENATA HELLMEISTER DE ABREU 19
22 PSL LUCIANO CALDAS BIVAR 17
23 REPUBLICANOS MARCOS ANTONIO PEREIRA 10
24 PSOL JULIANO MEDEIROS 50
25 PL JOSÉ TADEU CANDELÁRIA 22
26 PSD GILBERTO KASSAB 55
27 PATRIOTA ADILSON BARROSO OLIVEIRA 51
28 PROS EURÍPEDES G.DE MACEDO JÚNIOR 90
29 SOLIDARIEDADE PAULO PEREIRA DA SILVA 77
30 NOVO EDUARDO RODRIGO FERNANDES RIBEIRO 30
31 REDE PEDRO IVO DE SOUZA BATISTA 18
32 PMB 35
33 UP LEONARDO PERICLES VIEIRA ROQUE 80