Uma das medidas é a abertura de créditos extraordinários para despesas urgentes
Lideranças do bloco conhecido pela alcunha Centrão articulam nos bastidores uma forma de manter — custe o que custar — o financiamento das campanhas eleitorais, informa o jornal O Estado de S. Paulo.
Se os R$ 2 bilhões que abastecem o “fundão” forem realocados para a saúde, os parlamentares aventam a possibilidade de retomar o montante quando a poeira abaixar.
Uma alternativa é a abertura de créditos extraordinários para despesas urgentes (mecanismo utilizado em guerras, por exemplo, sendo facultativa a indicação da fonte de recursos).
Outra medida colocada na mesa é a volta de doações de empresas para as campanhas, que foi vetada em 2015 pelo Supremo Tribunal Federal em razão de denúncias de caixa dois.
Deveriam voltar as “doações” de empresas, afinal nunca deixaram de existir. Melhor que tomar recursos que deveriam estar disponíveis para tantas necessidades. Sem, ou com o tal “fundo” os interesses dos grandes empresários sempre estarão em primeiro plano, bobo quem acho ao contrário. Num passado distante, uma novela –
vejam só ! A escalada – mostrava como funcionava a ascensão e queda de um político, de sua moral ética, e princípios. Se prostituem, como as pior rameira de conta de folhetim.