Presidente, porém, não deu sinais de que busca outro nome para ocupar Ministério da Saúde, que tem interino desde a saída de Nelson Teich
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta terça-feira que o general Eduardo Pazzuello não permanecerá no cargo de ministro da Saúde, cargo que ocupa como interino.
O chefe do Executivo não deu sinais, porém, que procura outro nome para a pasta. O ministério está sem um titular desde a saída de Nelson Teich, há 53 dias.
“É um nome que não vai ficar para sempre, está completando dois meses como interino e já deu uma excelente contribuição para nós”, afirmou Bolsonaro.
O presidente não tem dado nenhuma sinalização de que está em busca de um nome para a pasta.
Ele intensificou nos últimos meses a entrega de cargos a militares.
Ele confirmou, inclusive, que o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), é cotado para o Ministério da Educação.
No caso da Saúde, o chefe do Planalto classificou o ministro interino como “ruim de imprensa”, mas um “excelente gestor”.
De acordo com O Estado de S.Paulo, Pazuello é apontado por colegas de governo e secretários locais de saúde como mais influente e poderoso do que Nelson Teich, último titular da pasta, que pediu demissão em 15 de maio.
As trocas começaram após a demissão de Luiz Henrique Mandetta, no dia 16 de abril.
O PR vai deixar o Pazuello até a turbulência da pandemia passar, e está correto. Sempre que se nomeia um ministro titular, o impacto de uma eventual saída no meio de uma crise gera muitos efeitos negativos, então é bom deixar o Pazuello onde está. Sobre a educação, há fortes indícios de que será o Coronel Gobbo.
Major Vitor Hugo na Educação é piada, né?
Pazuello está numa missão de guerra, neste caso, tem feito o MS funcionar e sem aquela briguinha de comadres de governadores. Até porque os “valentões” nem ousam bater de frente com Pazuello.
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Vai administrando PRESIDENTE. O foco é inaugurar obras. Até a família Gomes vem alardeando os feitos.
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