O presidente nacional do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, criticou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pela cassação do mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Para o líder comunista, a decisão compromete a legitimidade do processo eleitoral brasileiro.
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Em sua análise deste sábado, 15, Pimenta ataca diretamente o TSE e afirma que a instituição “faz o que quer” e que, para o órgão, “a lei não existe”. Segundo ele, a Corte funciona como uma “versão menor do Supremo Tribunal Federal“, em que os juízes não seguem normas, mas as criam conforme as próprias vontades.
A principal crítica levantada foi a anulação de votos conquistados democraticamente por Zambelli. “Ela teve 1 milhão de votos; aí uns juízes chegaram lá e anularam esse 1 milhão de votos”, denuncia Pimenta.
O líder partidário questionou a legitimidade de um sistema que permite que “meia dúzia de pessoas anulem 1 milhão de votos na eleição” e classificou essa ação como fundamentalmente antidemocrática.
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Para o líder político, o TSE exerce influência indevida no resultado das eleições por meio da cassação de mandatos. “O TSE, nesse sentido, manipula a eleição”, afirma, ao argumentar que tal prática distorce a vontade popular.
Rui Costa Pimenta comenta o caso Zambelli
“Se você chegar no dia da eleição e falar: ‘1 milhão de pessoas não podem votar’, todo mundo protesta, mas é a mesma coisa depois da eleição”, compara. “Se chegar e falar: ‘Esses 1 milhão de votos não valem nada’, é a mesma coisa.”
Outro ponto central da crítica de Pimenta é a restrição à propaganda eleitoral. Para ele, as regras eleitorais impostas pelo TSE cerceiam a liberdade de expressão dos candidatos. “A propaganda eleitoral tem que ser livre, você não pode estar condicionado no que vai falar pelo medo de que alguém vai cassar a sua campanha.”
O presidente nacional do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, criticou o Tribunal Regional Eleitoral pela cassação do mandato da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) pic.twitter.com/LaCq4wQKB7
— Revista Oeste (@revistaoeste) February 17, 2025
O partido também rebate a ideia de que candidatos devam ser punidos por disseminar informações falsas. “Vai aparecer aquele cidadão ‘bem-pensante’ que vai falar: ‘Mas então ela pode mentir na eleição?'”, pergunta. “Lógico que ela pode mentir na eleição, tanto que 99% dos candidatos mentem.”
De acordo com Pimenta, promessas não cumpridas são inerentes ao jogo político e “quem tem de julgar a safadeza dos políticos é o povo”. O comunista critica a ideia de que a Justiça Eleitoral deve atuar como um árbitro do discurso político e considera que isso compromete a autonomia da população na escolha de seus representantes.
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Pimenta questiona até mesmo o valor da democracia dentro do sistema eleitoral vigente. “Democracia é pouco mais do que uma palavra que não significa grande coisa”, afirma, ao sugerir que o conceito foi esvaziado pelo próprio sistema político brasileiro.
Leia também: “Prerrogativas violadas”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 244 da Revista Oeste
Taí um comunista muito mais democrático que muita gente que as vezes até defeca pelos dedos nos comentários. Tem horas que o Pimenta me surpreende com tamanha lucidez, mas ainda assim, por ideologia, nenhum membro do seu partido terá meu voto.
Há comunistas honestos e bem intencionados. Esse é um deles. Alguém poderia dizer, de sã consciência, que ele está errado. Parabéns para esse político.
…. que ele está errado?
RUI COSTA PIMENTA é um cara de esquerda, mas tem muito bom senso em diversos assuntos. Óbvio que eu jamais votaria no partido dele que defende Hamas, mas ele é muito mais patriota que muitos intergalaticos.
caramba…. tenho visto alguns posts do pco no x e de fato aparentam um comportamento interessante… nem todo esquerda é idiota..
E raro mas concordo neste caso
pco, extrema esquerda tão nojenta e golpista como a extrema direita Bolsonarista. Por isso que falam a mesma língua quando a questão é destruir a democracia. Ambos querem isso.
Você usou Fentanil?
PT e PCdoB,PSOL é Extremista de esquerda
🚨🌈💩 Aparelho excretor não reproduz, Levi Fidelis.
Burro do caralho,asno .
Primeiramente vá se instruir sobre o que é uma democracia. Depois, se conseguir aprender alguma coisa, venha aqui com argumentos contestar a fala do Rui Costa Pimenta. Não venha apenas com xingamentos, com esse papo de tentar desqualificar o que ele disse apenas com palavras ditas pelos teus destruidores da democracia prediletos, palavras do tipo “golpistas”, “extrema direita”, etc.
Ja entendi, DEMOCRACIA PARA VOCE É ISSO:
LEIA A ULTIMA PARTE, ESTAREMOS PROVIDENCIANDO O TRANSPLANTE DOS NEURONIOS.
O livro negro do comunismo não busca justificar ou encontrar causas para os atos cometidos sob a bandeira do comunismo. Tampouco pretende ser mais um capítulo na polêmica entre esquerda e direita, discutindo fundamentos ou teorias marxistas. Trata-se, sobretudo, de lançar luz a um saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, fome e miséria que dizimaram milhões, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos aqueles que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.
“…os regimes comunistas tornaram o crime em massa uma forma de governo”. Usando estimativas não oficiais, apresenta um total de mortes que chega aos 94 milhões. A estimativa do número de mortes alegado por Courtois é a seguinte:
• 20 milhões na União Soviética
• 65 milhões na República Popular da China
• 1 milhão no Vietname
• 2 milhões na Coreia do Norte
• 2 milhões no Camboja
• 1 milhão nos Estados Comunistas do Leste Europeu
• 150 mil na América Latina
• 1,7 milhões na África
• 1,5 milhões no Afeganistão
• 10 000 mortes “resultantes das ações do movimento internacional com
Em edição revisada e com capa nova, O livro negro do comunismo traz uma vasta e complexa pesquisa — os locais, as datas, os fatos, os carrascos, as vítimas contadas às dezenas de milhões na URSS e na China, e os milhões em pequenos países como a Coreia do Norte e o Camboja. Além disso, a obra é amparada por um encarte de 32 páginas com cerca de 80 imagens e por mapas que situam e oferecem ainda mais embasamento ao leitor.
Publicado originalmente na França, no momento em que a Revolução de Outubro de 1917 completava 80 anos, O livro negro do comunismo logo se tornou sucesso de livraria, com enorme repercussão, e deflagrou diversas polêmicas. Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo e traduzido para mais de 25 idiomas, O livro negro do comunismo se consagrou e segue como uma obra referencial em estudos sobre o tema até os dias atuais, desempenhando um papel fundamental na compreensão das tragédias e complexidades do século XX.
A grande fome de Mao
por Frank Dikötter (Autor)
””(QUANDO NAO HÁ BASTANTE PARA COMER, AS PESSOAS MORREM DE FOME. É MELHOR DEIXAR METADE DAS PESSOAS MORREREM, PARA QUE A OUTRA METADE POSSA SE SACIAR. )”” MAO TSÉ-TUNG …
Nao tem como aplicar o “”AD Hominem “” , esse individuo foi um DEMONIO.
Este relato é uma reformulação fundamental da história da República Popular da China. Com riqueza de detalhes, pesquisa e um texto pontual, Frank Dikötter expõe um importante período da história chinesa e mostra que, em vez de desenvolver o país para se equiparar às superpotências mundiais, comprovando assim o poder do comunismo — como Mao imaginara —, o Grande Salto Adiante na verdade foi um passo gigante e catastrófico na direção oposta. O país virou palco de um dos assassinatos em massa mais cruéis de todos os tempos: pelo menos 45 milhões de pessoas morreram de exaustão, fome ou vítimas de abusos mortais das autoridades. Descortinando as maquinações cruéis nos corredores do poder e o cotidiano da população comum, A grande fome de Mao dá voz aos mortos e esquecidos.
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