A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou 100 novas pessoas, acusadas de envolvimento nas manifestações que degeneraram em ações de violência no dia 8 de janeiro, em Brasília. Com a nova apresentação, o número de denunciados chega 1.037, segundo o órgão responsável.
De acordo com a PGR, os pedidos foram protocolados no Inquérito 4.921, que apura a supostos financiadores e facilitadores dos manifestantes que estavam em Brasília na data.
“Os denunciados devem responder, em liberdade, pelos crimes de incitação equiparada pela animosidade das Forças Armadas contra os Poderes Constitucionais e associação criminosa (art. 286, parágrafo único, e art. 288, ambos do CPP)”, afirma a nota da PGR. A pena máxima, em caso de condenação, pode atingir 3 anos e 3 meses de reclusão.
Os 1.037 acusados são divididos em três grupos pela PGR:
- Manifestantes que participaram da invasão e depredação dos prédios públicos;
- Responsáveis por furar os bloqueios policiais que protegiam os edifícios;
- Cidadãos que estvam em frente ao Quartel-General do Exército.
De acordo com o órgão, as análises são individualizadas para garantir a proporcionalidade das penas, de acordo com cada crime investigado. “Para propor as ações penais, a Procuradoria-Geral da República procedeu à análise individualizada das provas de materialidade do crime e de indícios de autoria”, informa a nota.
“Como consequência desse trabalho, os resultados mais graves não são atribuídos às pessoas que se limitaram a clamar pela intervenção militar nas imediações do Quartel-General”, conclui.
Entretanto, os denunciados por danificar o patrimônio público são enquadrados pela prática de outras infrações. Os crimes “cometidos por um agrupamento de pessoas reunidas de forma circunstancial; ou seja, que não mantêm vínculo permanente”. Neste caso, todos os envolvidos respondem pela mesma conduta. A pratica é chamada de “imputação recíproca”.
Essa infame representação da atual PGR aponta para o desespero da ORCRIM. Não vão escapar, com ou sem o Omisso Pacheco (o sonso mineiro), o Perdulário Lira (o cangaceiro alagoano enrustido), e Aras (baiano 171).
Chega dessa organização criminosa caipira-cangaço. Onde estão as forças decentes do Sul-Sudeste que carregam nas costas essa corja parasitária e seus eleitores “espertinhos”?
Gente malígna.
Cadê o Girão e cia, é só falastrão? Só funcionam com holofotes e microfones?
Onde está a coordenação focada em RESULTADOS de forças alardeadas por Van Ratem, Nikolas, …. e outros pagodeiros da Câmara, com seus belos discursos.
O Povo exige mais enredo e menos alegoria mequetrefe.
Os senhores, para honrar seus mandatos e promessas, já deveriam entrar com tesoura voadora no cangaceiro alagoano e no sonso mineiro.
Onde estão vocês? Porque não denunciam nominalmente aqueles comprados ou em processo de compra pelos agentes do “duende megalomaníaco”?
Inocentes são aqueles que acham que aquele pessoal que estava diante do QG do exército não estavam cometendo ilícito, estavam sim e além disso tem que pegar uns dias de cana só por rezar para aqueles mequetrefes do quartel. Deveriam mandá-los para o inferno, isso sim.
Sr. Velloso, me perdoe por minha falta de discernimento interpretativo de suas mensagens, às quais leio eventualmente com respeito, mas soam ambíguas, desconexas.
Será que esta PGR não tem algo mais útil pra fazer?
Estão fazendo malabarismos jurídicos para imputar pelo menos uns três crimes nas pessoas que estavam em frente ao Q G.