A Procuradoria-Geral da República (PGR) negou um pedido feito por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para incluir Paulo Pimenta (PT), atual ministro Extraordinário de Apoio ao Rio Grande do Sul, no inquérito das milícias digitais. O processo tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
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O pedido foi apresentado ao STF pelos deputados federais Filipe Barros (PL-PR) e Bia Kicis (PL-DF). Ambos alegam a existência de um “esquema de desinformação” na Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom). Pimenta esteve à frente da Secom até maio, quando assumiu o novo cargo ministerial no Sul.
Acusações contra a Secom
Na representação, Barros e Kicis acusam a Secom de usar uma metodologia para “propagação de notícias injuriosas, difamatórias e caluniadoras contra o ex-presidente Jair Bolsonaro”.
O ataque também atingiria, segundo os parlamentares, outros opositores ao governo petista, numa espécie de “aparelhamento institucional”.
Parecer da PGR contra o pedido dos parlamentares
Em seu parecer, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que o pedido não apresenta, “de maneira objetiva e inequívoca”, fato que justifique a adoção de medidas penais.
“A narrativa de que dotações orçamentárias do Fundo Partidário consignadas ao Partido dos Trabalhadores e recursos públicos da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República são utilizados no financiamento da noticiada organização criminosa também não tem lastro na representação”, escreveu Gonet. “Não foram apresentados indícios de malversação, desvio ou apropriação de recursos públicos no contexto denunciado”, concluiu.
O procurador-geral concluiu que os “elementos típicos” que definem o conceito de organização criminosa para fins penais “não são aferíveis a partir de nenhum dos episódios indicados pelos noticiantes”.
Agora, caberá a Alexandre de Moraes decidir se acolhe ou não a manifestação da PGR sobre os pedidos dos deputados federais.
Tá tudo dominado a ditadura dos pôdres poderes controla tudo.
#PGRGolpista
GONET, o comprado a preço de banana…..sem moral, obsceno!
Se valesse a mesma regra aplicada ao pessoal da direita, nem precisaria de manifestação da PGR, a qual, aliás, nem precisa existir, pois é frequentemente ignorada em suas manifestações nos inquéritos e ações comandadas pelo Alexandre de Moraes. Contra a esquerda, é necessário video feito pela policia federal do STF, ser manchete da globolixo, além, é claro, da autorização do ex-condenado e da confissão expressa do investigado. O fim dos tiranos é sempre cruel.
Claro que Moraes vai acolher.
Mas há elementos que comprovam, sim, a existência deste gabinete do ódio do PT. A Mynd Infinity não gerenciava perfis de fofoca que cancelavam pessoas de direita e defendiam as de esquerda? Inclusive alguns dos perfis gerenciados por esta empresa não insistiram em publicar uma mentira a respeito de Jéssica Canedo, mesmo após a mãe dela fazer um vídeo pedindo para retirarem tais publicações, alertando sobre o estado emocional da menina???? O que acabou resultando no suicídio da mesma.
Recentemente, uma pesquisadora da USP, de esquerda , inclusive, não alertou sobre o tal gabinete espalhador de mentiras da Canja?
Alguns INFLUNCIADORES já não afirmaram que RECEBERAM “UMA GRANA 💰 IMPORTANTE” PARA FAVORECER O PT EM SUAS PUBLICAÇÕES numa espécie de encontro deles com o PT, promovido pelo mesmo????
Isso tudo tem vídeos, tem registros de todo tipo espalhadas na internet que provam. E o encontro do PT com os tais influenciadores foi escancarado, NÃO ESCONDIDO.
São tantas evidências, e esse Gonet está se fazendo de louco. Comprado, queria saber quanto pagam para esses caras venderem todos os buracos que têm.
O senhor Paulo Gonet, presidente da Procuradoria Geral dos Rasurados (pgr), é um dos mais recentes, na lista dos que desmerecem ser membro da “justiça”!……