O Partido Liberal (PL) optou pelo silêncio no “aniversário” do 8 de janeiro. A sigla não planejou manifestações em defesa dos presos da invasão da sede dos Três Poderes, em 2023. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contudo, prepara um evento para “homenagear a democracia”.
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O PL, liderado por Valdemar Costa Neto, decidiu não se pronunciar na data, que marca dois anos dos eventos em Brasília. “Não tem nada programado”, afirmou Altineu Côrtes, líder do partido na Câmara dos Deputados.
Os atos de 8 de janeiro resultaram na condenação de 265 pessoas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), parte dos 741 acusados de invadir e depredar a Praça dos Três Poderes.
Polícia indicia membros do PL
A Polícia Federal indiciou figuras do PL, o que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Neto. As suspeitas envolvem uma suposta tentativa de golpe.
Lula convidou os líderes do Congresso, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para a cerimônia sobre o 8 de janeiro. Ambos estão prestes a deixar seus cargos.
Leia também: “A hora da anistia”, reportagem de Rute Moraes publicada na Edição 234 da Revista Oeste
Convites também foram enviados aos prováveis sucessores, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), como parte da estratégia de Lula para fortalecer laços com a futura liderança do Legislativo.
No ano anterior, o governo realizou um evento semelhante no Congresso, com forte cunho político. Na ocasião, Arthur Lira optou por não comparecer.
Covardia ou conivência? Muito provavelmente ambos.
O Ovelha negra de tão envergonhado, tirou até o nome na OESTE. Agora usa iniciais.
Bom ter medo, partido liberal.
Até pq, coragem não é o forte desses covardes da direita, basta ver o Bolsonaro pedindo anistia, anistia por favor
Tudo graças a um senado inútil que parasita no bolso do contribuinte