A Polícia Federal (PF) abriu nesta segunda-feira, 6, um inquérito para investigar as joias sauditas supostamente direcionadas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e que foram apreendidas pela Receita Federal. O caso ficará sob a tutela da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários de São Paulo.
O pedido partiu do ministro da Justiça, Flávio Dino. De acordo com Dino, um ex-ministro de Estado e seus assessores teriam transportado ilegalmente as joias. A Polícia Federal (PF) apreendeu os bens, que supostamente seriam entregues à ex-primeira-dama e ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Conforme documentos, houve, nos meses subsequentes, diversas providências visando à liberação das joias, mantidas sob a guarda da Receita Federal”, informou a PF.
Chegada das joias ao Brasil
Ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos (SP), em 26 de outubro de 2021, um dos assessores de Albuquerque foi impedido de levar os presentes (um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes, avaliados em cerca de R$ 20 milhões, foram dados como presente ao governo). Os objetos foram recebidos pelo então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que representou Bolsonaro em um evento, acompanhado de assessores.
Segundo Albuquerque, ele teve conhecimento do que eram os presentes apenas ao chegar ao aeroporto. Até então, a caixa com os objetos estava lacrada. Nem mesmo as autoridades da Arábia Saudita disseram o que havia nos pacotes, conforme o ex-ministro de Minas e Energia. Por causa da exigência de pagamento de imposto de importação e multa, os itens ficaram retidos na RF.
Um documento divulgado pelo ex-secretário Fabio Wajngarten mostra um agradecimento de Albuquerque à Arábia Saudita. No texto, o militar afirma que os objetos seriam “incorporados ao acervo oficial brasileiro”. No texto, não há menções a joias.
O próprio Bolsonaro, apesar de contumaz mentiroso, já confessou, inadvertidamente, em entrevista coletiva que “Eu estava no Brasil quando esse presente foi acertado lá nos Emirados Árabes”.
Portanto há de se investigar celeremente, com isenção e minuciosamente essa situação, haja vista que ocorrem fortes indícios que o “presente” é propina pela entrega, pela metade do preço de mercado, da antiga Refinaria Landulpho Alves, atual Refinaria Mataripe, ao fundo soberano Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos.
Vai procurar tua turma.
Paulo Nogueira, você também como no puxadinho do PT, néh?
Paulo Nogeira, toma vergonha na cara, seu mentiroso.
VAI SER BOM PORQUE ESTE FATO VAI RELEMBRAR O CASO DOS COFRES DO BANCO DO BRASIL EM NOME DE DONA MARISA E LULINHO FILHO VÁRIOS OBJETOS E QUE DEPOIS DA DESCOBERTA FORAM DEVOLVIDOS AO ACERVO DO PALACIO !!!
Falou tudo……
Este caso das joias e’ ridicul9
Mais uma narrativa contra Bolsonaro. Achei que essa patifaria iria acabar depois da eleição, mas pelo jeito querem ve-lo preso, morto, esfarrapado.
E segue o plano de governo do LADRÃO, ou seja passar + 4 anos tentando incriminar o governo anterior, enquanto vai desfazendo atos que melhoraram a vida no país e preparando medidas para o grande ASSALTO FINAL de Trilhões, isso se não for abortado pelos membros da quadrilha antes do prazo do mandato fajuto que ganhou na eleição fraudulenta.
Muito bom. Pois assim, será investigado os roubos do acervo público, praticados nos governos anteriores.
Temos que apurar é a crise de desabastecimento alimentar que esse Hipopótamo Comunista está provocando!