A prefeita do município de Carlinda (MT) renunciou, em protesto contra a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a Presidência da República. A Câmara Municipal local publicou a carta em que a política oficializa o ato nesta terça-feira, 3.
A Carmelinda Leal Martines Coelho (União Brasil) disse que suas convicções vão de encontro às de Lula. “Minhas lutas, incansáveis, duradouras e vitoriosas, poderão se tornar doloridas e dotadas de consequências prejudiciais a toda população, justamente pelo desalinhamento que nutro com o novo presidente”, comentou.
“Trabalhei durante seis anos para que nosso município avançasse”, afirma a prefeita, no documento. “Avançasse no equilíbrio das contas públicas, na melhoria da saúde, na melhoria da educação, na melhoria da assistência social, na melhoria da infraestrutura, na melhoria da agricultura, enfim, dos mais diversos setores.”
Em 2020, ela foi reeleita para o cargo, com quase todos os votos dos eleitores locais. Oficialmente, Carmelinda deixará a prefeitura no fim do mês de janeiro. Fernando de Oliveira Ribeiro (PSC), vice-prefeito, deve substituí-la.
“Fui reeleita com mais de 90% dos votos em minha reeleição e continuei a praticar atos que fizessem meu marido, minha filha, meu neto, meus familiares, meus amigos e meus eleitores terem orgulho de mim”, escreveu a prefeita. “E, tenho certeza de que consegui. Porém, minha trajetória enquanto Prefeita de Carlinda terminou.”
Leia a íntegra da carta de renúncia
AGU de Lula é a favor de ‘regulação’ de redes pelo STF
Covarde. Não se candidatasse.
Assim como o seu minto,uma covarde.Como prefeita,ela trataria com o Governador do Estado.Mais uma fujona.destino de todo seguidor do bozo.
Os carrapatos estão eufóricos, pois mais do que nunca vão se empregnar no lombo de quem chamam de gado, e sugar seu sangue até se fartar, parasita vive para isso, nada produz, só suga.
ISSO SIM, É MULHER QUE SABE FAZER ACONTECER, TER OPINIÃO E DEFENDER SUAS IDEIAS. QUANTOS NO CONGRESSO (ATÉ OS DA “DIREITA” RECÉM-ELEITOS TERIAM PEITO DE NADAR CONTRA O TSUNAMI?).
Tinha é que continuar, principalmente para se opor ao Ladrão!
Esse Ladrão não pode ter vida fácil no governo!
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
Essa história me deixou intrigado. Sinceramente, não sei bem o que dizer. Pessoalmente, acho que não renunciaria, pois seria dar canja demais para o malandro. Ao saber da história, ele apenas daria um sorriso de cabaça e mandaria pular a página. Por outro lado, acredito que a prefeita o tenha feito de boa fé. Apareceu um objeto estranho na galáxia e ela preferiu se retirar. Não abandonou o barco, apenas o entregou a um companheiro de confiança. Lembro-me de um caso que aconteceu no Brasil há uns 35 anos mais ou menos, quando entrou no mercado brasileiro de motocicletas uma marca nova, a italiana Agrale. Naquele momento, as duas maiores competidoras, Honda e Yamaha, acharam por bem abandonar as competições oficiais. Nesse caso, a Agrale ganharia ou perderia para ela própria. O que aconteceu depois não me lembro mais. Portanto, dessa vez vou jogar na coluna do meio. Fiquei indeciso.
A marca Agrale é até hoje uma marca nacional. Ela fez uma parceria com a Cagiva, italiana, e começou a montar motos na Zona França de Manaus.
Merece aplausos . Quem é digno, honesto não pode aceitar um ladrão como Presidente da República.
Um sujeito que deveria estar num presídio está na presidência do Brasil depois do malabarismo do STF e do TSE e uma mulher honesta renuncia de um cargo no qual foi eleita democraticamente e sem falcatruas! Esse é o nosso sofrido Brasil!
Pois é, 90% confiaram que seria uma gestora, mas arregou por discordancia… quando vc se coloca a prova e a favor de lutar por um município melhor, é com sol e com chuva também. Bom combatente é aquele que quando vê o bando cangaceiro voltar, por princípio e coragem, fica enfrenta bate pisa mata e chuta p longe. Navegar em represa ensolarada não precisa ser marujo… enfrentar tempestade, aí meu amigo… faz o marinheiros
Pessoa Honesta que tem convicção democrática não pode aceitar um ladrão convicto na presidência, quando este deveria estar num presídio.
Temos que respeitar a decisão dela, porém ficou evidente que gosta de somente descer na correnteza com vento a favor.
Quando tem que ao menos treinar contra a correnteza para ganhar musculatura foge…
. Quando tem muitas verbas federais, beleza. Quando as verbas serão reduzidas…
Estranha atitude.
Espero que a ideia não prospere. Se justamente quem está em posição de dar combate às ideias petistas desiste, estamos perdidos!
Ou foi covardia, ou imbecilidade ou algo que não sabemos. De qualquer forma estranho, sugerindo que não estava preparada para o cargo.
Exatamente isso, Luiz Renato. Além de não precisar do emprego.