Em entrevista ao portal Jota, Bruno Covas afirmou que responsabilidade fiscal é menos dura para a União que para Estados e municípios, portanto, cabe a ela assumir ônus da crise

“Fazer o que é certo e fazer o que as pessoas querem é a diferença entre ser ou não populista. Ser populista significa não pensar nas consequências sejam elas fiscais e econômicas das suas ações como gestor, sejam elas sociais”. Foi dessa maneira que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, encerrou nesta quarta-feira, uma entrevista que concedeu ao portal Jota sobre a crise do coronavírus.
Segundo Covas, sua gestão só conta com receitas orçamentárias até junho, pois teve perda de arrecadação de 12% até agora com a chegada do coronavírus ao país. Isso porque em 2019 a capital paulista fechou as contas com superávit de R$ 2,2 bilhões. Depois dessa data, o jeito encontrado pelo prefeito para continuar a administrar São Paulo vai ser, palavras dele mesmo, postergar a dívida com a União.
“O governo federal pode emitir moeda, pode se endividar como Estados e municípios não podem, porque é tratado na legislação como nós não somos”, justifica o prefeito, que se esquece de colocar nessa conta fatores como inflação e desemprego, que levariam o país a uma depressão profunda após a saída da crise pandêmica.
Covas também aguarda que o Congresso aprove definitivamente o projeto que repõe as perdas com o Imposto sobre Serviços (ISS) aos municípios pelo governo federal até o final do ano. Ainda, espera verbas para a compra de 2,3 milhões de testes de covid-19, que seriam usados para a massificar a checagem do vírus na população.
Segundo o prefeito, um acordo feito com o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, prevê que a União envie verbas para o recém-inaugurado Hospital Municipal da Bela Vista, que, apesar de pensado para pessoas em situação de vulnerabilidade, agora funciona para atendimento a casos de coronavírus. A expectativa de Covas é que Nelson Teich mantenha os termos do acordo de seu antecessor.
Umas das medidas controversas da gestão Covas foi a redução da frota de ônibus na capital paulista durante a epidemia. Para os críticos, a determinação causa aglomerações no transporte público, expondo ao risco quem precisa trabalhar e depende de condução para se deslocar na cidade.
Segundo ele, os custos para transportar a população giram em torno de R$8,5 bilhões por ano. “Como a redução no número de passageiros chegou a ser de 77%, a Prefeitura chegou a pagar R$ 400 milhões a mais de subsídios às empresas”, explica, antes de detalhar que hoje 68% dos passageiros tomam seus ônibus normalmente, mas apenas 54% da frota está circulando. “O ônibus é pago por dia, então, baixamos um decreto com mudança nos horários de serviço para não pagarmos por algo que não é utilizado”.
Agora, quando o assunto é fazer a economia da maior cidade do País voltar a funcionar, as coisas mudam bastante de figura. Sem citar nenhuma fonte científica, Covas afirma que, sem o confinamento, São Paulo teria dez vezes mais casos da doença que o atual. E que manter todos em casa é uma forma de evitar que o pico da covid-19 aconteça e, com isso, a capital fique sem leitos normais e de UTI para atender a seus cidadãos. Em nenhum momento, fala sobre uma data para a retomada econômica, mas diz que está de acordo com os planos do “chefe”, o governador João Doria.
Este por sua vez, diz que só permitirá que cidades e comércio voltem a abrir as portas depois de 11 de maio e de acordo com o monitoramento feito sobre leitos de hospitais. O prefeito contabilizou que na atual situação, dois terços dos leitos normais e dois terços das UTIs municipais, já contando os hospitais de campanha, estão em uso.
Em relação a esse ponto, baixou um decreto em que obriga hospitais particulares a informarem número de leitos de UTI disponíveis. A intenção é que, futuramente, a rede privada de saúde possa ceder leitos durante a pandemia, ou, até mesmo, ser obrigados a emprestar lugares em caso de superlotação da rede pública.
Covas também avisou: está confiante que as pessoas entenderam o recado quando baixou o decreto que pede o uso de máscaras. Mas não descarta transformá-lo em obrigação, com multa pela falta da utilização da proteção.
“A defesa da vida é a parte mais importante a ser feita. Isso requer sacrifícios por parte das pessoas, das empresas, já que a cidade é o ponto central dessa pandemia no Brasil”.
Incompetente de tudo, muito muito menor do que o cargo que, POR UM ACASO, ocupa!
Mas é mesmo um comediante, não?
Insisto em dizer que no dia 03/02/2020 o governo federal decretou estado de emergência, mas os governadores falaram que era uma gripezinha e não teria problemas em realizar o carnaval, sendo que já havia caso do covit-19, então eles quem assumam suas responsabilidades……
Único comentário possível é esse:
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Governadores e prefeitos estão enfiando o pé na jaca de maneira irresponsável e quer que o povo pague a conta, esse ônus vai cair sobre os mais pobres. Mais miséria.
Bruno Covas é um cretino sem noção. É do tipo q dá uma festa, inferniza o quarteirão inteiro e depois quer q o vizinho pague a conta. Sujeito vil, capacho do Dória, q decadência e humilhação p/ o sobrenome Covas.
A gestão do Covas em São Paulo está sendo igual ou pior que a do PT, ou seja, não há planejamento algum. Isso vale para o Dória como governador. Ambos um fracasso! Voltando ao Covas, totalmente inexperiente para ser prefeito, principalmente de SP.
O que se pode esperar de um PSDBTralha, vassalo do Doriano e do Condenado em 3 instâncias por lavagem de dinheiro e corrupção, além de tudo irmão siamês dos PTralhas?
Assim é um cu cheio e outro derramando. Chupa aqui ver se sai lei.
Ai vc imagina,como estão as contas da prefeitura de SP,eu gasto vc paga!
VERME!!!
Só podia ser vice daquele governador imbecil! Que dupla desgraçada!
Ele não tem estatura para ser prefeito nem aqui do Juá.
Bruno Abre Covas quer fazer as bobagens e mandar a conta para o outro pagar, sua gestão em frente a prefeitura consegue ser tão ruim quanto a do Jaiminho.
Aí é mole… Bolsonaro saindo muito maior do q entrou nessa crise.
É fácil administrar uma cidade assim , aliás esse cara nunca administrou nada, antes da pandemia as ruas de São Paulo estavam e continuam nojentas com buracos que arrebentam os carros. A cidade tinha dinheiro as arrecadações estavam normais, agora o boneco de ventríloquo quer que a União pague a conta?. Traga sua grana e do seu patrão que estão guardadinhas no exterior
Esse traste junto com Ditadoria destruiram SP e agora quer que o governo federal assuma as responsabilidade por suas imresponsaabilidade]
Vá se lascar. Você e seu chefinho engomadinho. Assumam suas responsabilidades e não queiram colocar no colo dos outros.
Fazer oposição e demagogia, sem ter que pagar a conta, é o sonho de dez entre dez oportunistas. Mandando a conta para quem é atacado, então, beira o sadismo.
Esse covas é um palhaço! Acaba com ímprobo e quer que a conta seja paga pelo Governo Federal!!!
Esse covas é um palhaço! Acaba com o povo, e quer que a conta seja paga pelo Governo Federal!!!
O cara é um imbecil que não consegue chegar à esquina sem a Bengala do chefe João doria.
Extremamente cínico e demagogo. Na hora de fechar tudo sem planejamento, sem ouvir ninguem, exceto Doria, ele fez! Depois quem paga a conta é o governo federal? Ele, assim como Doria nao ganham para nada mais. Vou mandar meus boletos pra ele pagar!
É um idiota que só fala oq o chefe dele manda!
Eu fico impressionada com o cinismo e a canalhice desde ser humano.
Esse prefeito é outro que fechou o comércio e agora quer que o governo federal pague a conta de sua irresponsabilidade,conversa de quem está no mundo da lua precisa apreender a ter coerência com sua fala e as medidas arbitrárias que tomou.
Caramba que fulano irresponsável!