O presidente da CPMI do 8 de Janeiro, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), disse, nesta quinta-feira, 21, que não vai pautar o requerimento de acareação entre o ex-presidente Jair Bolsonaro e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-chefe do Executivo.
A proposta foi protocolada em 14 de setembro pela relatora do colegiado, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). Uma segunda convocação do militar também já foi aprovada, mas ainda não há previsão para que ela aconteça.
A ala governista aumentou a expectativa em relação ao depoimento do tenente-coronel depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou a delação premiada entre ele e a Polícia Federal (PF).
Já o ex-presidente Bolsonaro também é alvo de requerimentos na comissão, mas não teve nenhum aprovado ainda. A acareação poderia entrar na pauta da CPMI se os parlamentares tivessem fechado um acordo com a oposição por intermédio de Maia.
A jornalistas, o presidente do colegiado explicou que não procura “mais ninguém” para fechar um acordo para a CPMI.
CPMI não vai trazer ‘nada de novo’
O presidente do colegiado ainda explicou que a CPMI não vai trazer “nada de novo”, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) já estava investigando os ataques contra as sedes dos Três Poderes.
“Não acho que a CPMI vai trazer nada de novo, pois as investigações já estão muito mais aprofundadas no STF por intermédio da Polícia Federal”, explicou Maia. “A CPMI tem o grande mérito de fazer a explanação em praça pública. Essas pessoas trouxeram informações que haviam sido prestadas à Justiça.
A acareação que tem que ser feita nesta cpmi, é entre o general g dias e flávio dino.