O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, admitiu, nesta terça-feira, 7, que ONGs, como o Greenpeace, manifestaram ao órgão descontentamento com a possível liberação de uma licença para a Petrobras extrair petróleo na Foz do Amazonas.
A questão se tornou uma queda de braço entre os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), a favor da medida, e Marina Silva (Meio Ambiente), contrária. O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, apoia a medida no Estado.
Toda essa questão foi tratada durante audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs. Ao presidente do Ibama, o relator da CPI das ONGs, Marcio Bittar (União Brasil-AC), criticou o fato de organizações do terceiro setor, financiadas com capital estrangeiro, opinarem sobre política de Estado do Brasil, como o petróleo.
“Imagine a Petrobras ir ao Reino Unido, ou uma ONG brasileira, fazer crítica ao governo britânico, sobre as mais de cem novas perfurações de petróleo”, disse Bittar. “Eu diria ao Greenpeace: ‘Cuide do seu terreiro’. Do Brasil, cuidamos nós.”
Leia também: “A CPI que abriu a caixa-preta das ONGs da Amazônia”, reportagem publicada na Edição 188 da Revista Oeste
Esses campos de prospecção estão mais distantes da zona de arrebentação das ondas que a extração no litoral do Sudeste.
Que novidade!!!
Ninguém sabia dos reais motivos das ONGs na Amazônia, bem como nada quanto ao concubinato à trois, entre esquerdolândia, STF (os illuminati tupiniquim) e a ONU!
Mais de 500 kilometros de onde o rio desemboca no mar é foz do Amazonas?
O fato é que a mediocridade esquerdola nem sabe que existe diferença entre fundo do mar e chão imundo de bar.
Luladrao não extrair petróleo? Sério! Achei que fosse a Petrobras