Diferentemente de colunista do jornal paulistano, ministro deseja melhoras do presidente da República
Uma crítica indireta ao colunista Hélio Schwartsman e ao jornal Folha de S. Paulo. Assim pode ser analisado o posicionamento do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. Horas após o veículo de comunicação publicar em seu site artigo torcendo pela morte do chefe do Poder Executivo, o chefe do Judiciário registrou o desejo de “pronto restabelecimento”.
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Em nota, Toffoli estendeu o desejo de recuperação para além do caso de Bolsonaro. O presidente do STF avisou que deseja que o mesmo ocorra com os outros brasileiros que sofrem com o novo coronavírus — doença para qual o presidente da República foi testado positivo.
“Respeito à diversidade”
Sem mencionar a Folha ou Schwartsman, Toffoli avisou que é preciso ter “respeito à diversidade”. De acordo com ele, uma sociedade não pode ser construída à base de “ódio e intolerância”. Por fim, avisou que sua mensagem tem cunho pessoal, mas também expressa de forma institucional o Poder Judiciário brasileiro.
A nota
Confira, abaixo, a íntegra da nota divulgada por Dias Toffoli:
Uma sociedade livre não se constrói com ódio e intolerância, mas com respeito à diversidade, elemento essencial à convivência democrática. Desejamos o pronto restabelecimento do presidente Jair Bolsonaro e dos demais brasileiros que enfrentam hoje a covid-19. Somente um processo de pacificação cicatrizará as feridas deixadas por essa pandemia, que já tirou 66.868 vidas no Brasil. Em nome pessoal e do Poder Judiciário, trabalhamos pela vida e pela paz.
Ministro Dias Toffoli
Presidente do STF e do CNJ
Pouco. Muito pouco.
Meu Jesus da Galileia, orai por todos os fariseus que ñ aceitam a “boa nova”.
Mas não mandou prender o cara, com base em seu inquérito de Notícias Falsas, que nada mais é que censura de opinião. Esta censura é só para Bolsonaristas.
Essa nota é pura hipocrisisa.Ao não mandar prender o jornalista o ministro confessa a perseguição aos conservadores e também a fraude que é o inquérito das fake news.
Se esse jornalista que escreveu esse artigo ofensivo e repulsivo fosse bom, não escreveria na Foice de São Paulo. O próprio mercado seleciona os bons dos ruins. Simples assim.
Escreve no único lugar que poderia acolhê-lo, A Foice de SP.
Ambos-pseudo jornalista e pseudo jornal- se merecem.
Muito fraca essa nota, devia ter sido mais dura e diretamente à Folha e ao estúpido articulista