A prisão de Queiroz foi avaliada pelo líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO). “Essas investigações não atingem em nada as ações do presidente Jair Bolsonaro”, destacou
A prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), não atinge a gestão de Jair Bolsonaro. É o que avalia o deputado federal Vitor Hugo (PSL-GO), líder do governo na Câmara.
O ex-assessor é suspeito de ter movimentado R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira “atípica”. As investigações têm como origem um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do tempo em que ele trabalhava para Flávio, quando era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
O mesmo relatório, contudo, indica o suposto cometimento do crime de “rachadinha” por outros deputados estaduais da Alerj. No vídeo, o líder do governo na Câmara cobra o mesmo empenho das investigações sobre os outros parlamentares e demais suspeitos.
Rigor
“Nosso desejo é que as investigações que se voltam para eventos ocorridos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) atinjam de maneira igual, com o mesmo rigor, imparcialidade, transparência e isenção a todos os citados no relatório do Coaf”, declarou Vitor Hugo.
O parlamentar avalia, entretanto, que a prisão de Queiroz em nada afeta o trabalho desenvolvido pela gestão. “O governo Bolsonaro seguirá em frente na luta pela preservação das vidas dos brasileiros e de seus empregos até porque essas investigações não atingem em nada as ações do presidente Jair Bolsonaro no passado”, sustentou.
Então avisa para o Bolsonaro;
“Não sou advogado do Queiroz e não estou envolvido nesse processo. Mas o Queiroz não estava foragido e não havia nenhum mandado de prisão contra ele. E foi feita uma prisão espetaculosa. Já deve estar no Rio de Janeiro, deve estar sendo assistido pelo advogado, e a Justiça siga seu caminho.”, afirmou Bolsonaro na transmissão.
Segundo o presidente, “parecia que estavam prendendo o maior bandido da face da Terra”.
Claro q não. Não tem nada a ver com o governo e com o Brasil. Cada um que resolva seus problemas.