O Supremo Tribunal Federal (STF) deve gastar pouco mais de R$ 60 mil para reformar 21 sofás usados em sua sede.
Duas peças modelo Sérgio Rodrigues, de três lugares, precisarão de “recuperação da estrutura em madeira maciça jacarandá, inclusive lixamento e aplicação de verniz na cor atual”. A Corte exige ainda a substituição do revestimento, por “couro cor preta, antichamas, hidrorepelente, espessura variando de nove a 11 milímetros, marca de referência La Novitá ou equivalente”. Também as almofadas têm especificidades, como “acabamento em capitonê e bordas com vivo”. O custo para restaurar as unidades está estimado em quase R$ 13 mil.
Outros quatro sofás do STF, de dois lugares, cada, têm de ter “estofamento com espuma tipo Hypercell, rodapé de madeira maciça, padrão freijó”. O preço total do quarteto é de quase R$ 15,5 mil. Já para uma poltrona, a Corte quer “espuma de poliuretano D45 envolvida com manta acrílica”. Demais peças citadas na encomenda têm demandas semelhantes às descritas anteriormente.
Por fim, a Corte determina “mão de obra de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, utilizando métodos de fabricação compatíveis com as melhores do mercado”.
Antes de reformar sofás, STF “renovou o guarda-roupa”
No início deste mês, o STF gastou cerca de R$ 30 mil para comprar roupas específicas que serão usadas em sessões no plenário, pelos ministros do STF e seus assessores.
De acordo com o pedido, as quatro “becas de gala” (cuja unidade custa R$ 1,6 mil) precisam ser “confeccionadas em cetim de cor preta, até a altura do tornozelo, barra simples, com abertura frontal transpassada, presa na gola por dois botões forrados do mesmo material”.
As dez togas têm de ser “confeccionadas em microfibra ou cetim, de cor preta, com abertura frontal e corte godê até a altura do tornozelo; golas arredondadas em corte godê, amplas (medindo 15 centímetros de largura), forradas, entreteladas, e todas pespontadas”.
Já as quatro camisas (cuja unidade sai por R$ 450) precisam ter sua composição “100% de algodão com fio egípcio”, de cor branca, com frente pregueada e colarinho tipo smoking. “Deverá ainda possuir bordado com o nome do ministro do STF, por extenso, fonte Arial, caixa-alta, fixado na parte interna do colarinho, com linha de cor preta”, exige o STF.
Leia também: “O dossiê completo dos gastos do STF”, reportagem publicada na Edição 15 da Revista Oeste
Tudo isso para esse boteco ?
Já tem a roupa certa para Rodar a Baiana e o gogó para o samba do “cri…lo” doido.
Pro carnaval fica pronto.
Ficaram muito chiques! Quando começar o espetáculo teremos mais audiência nas sessões!
Fazem a festa com o dinheiro nosso, voltamos ao tempo do império ,
Que bom que a família real do Brasil está cuidando das aparências. Em breve teremos a coração do novo rei o Barroso, que com muita bravura e inspirado no João de Deus e no príncipe Cesare Battisti derrotou os demônios da garoa, também conhecidos como os terriveis animais selvagens bolsonaristas. Vida longa aos Reis e sua corte!
Ha dinheiro de sobra nas mãos do regime. Quem paga à conta não reclama.
Onde estão os caminhoneiros que costumavam paralizar o país? O combustível esta a cada dia mais caro e ninguem faz greve.
A confiscação atingiu records e os confiscadores do fruto do nosso trabalho estão felizes viajando pelo mundo as nossas custas.
Enquanto ninguem faz nada, a Liberdade esta sendo perdida e escravos são feitos.