Uma questão de vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que abordou o conceito de “racismo ambiental” no Rio Grande do Sul, regou polêmica nas redes sociais. A pergunta provocou debates e críticas, especialmente por parte do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que indagou sobre a pertinência do tema no contexto educacional.
A questão trazia referências ao escritor Jeferson Tenório, conhecido por suas obras que tratam de questões raciais e sociais. Tenório foi citado na pergunta para ilustrar o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul e suas consequências sobre a população negra.
+ Leia mais notícias de Política em Oeste
Nikolas criticou a formulação da questão. O deputado disse que se tratava de um viés ideológico no processo seletivo. O parlamentar afirmou que o exame deveria focar em conhecimentos técnicos e acadêmicos, e não em temas que, na visão dele, promovem divisões sociais.
“A tragédia no Rio Grande do Sul causou mortes, deixou famílias desabrigadas, pais sem emprego e provocou uma destruição sem precedentes”, escreveu Nikolas. “A questão reduziu toda essa dor a um debate sobre ‘racismo ambiental’, evidenciando um proselitismo ideológico superficial.”
UFPR não comentou a questão sobre “racismo ambiental”
Apesar das críticas, a UFPR ainda não emitiu uma resposta oficial sobre a questão do vestibular. A ação gerou um debate sobre a inclusão de temas sociais e raciais nos currículos escolares e em exames de admissão.
De acordo com o texto da questão, no contexto do Rio Grande do Sul, o conceito de “racismo ambiental” considera que a proporção da população negra que reside em áreas mais vulneráveis a desastres naturais, como enchentes, são maiores que em áreas menos atingidas. Jeferson Tenório, cujas obras frequentemente exploram essas questões, foi utilizado como uma referência para discutir o tema.
Sinceramente não tenho como aceitar os absurdos esquerdofrenicos que assolam o planeta e, em especial, o nosso país. Minha capacidade de aceitar certas imbecilidades simplesmente inexiste. Ou a sociedade civil toma tento e freia essa doideira ou muito em breve a civilização, tal qual conhecemos, deixará de existir.
Agradeço a Deus por ter bem mais passado que futuro (e que passado!), porém minha genética, alvo acidente de percurso, indica que ficarei vendo absurdos por mais 20 a 25 anos.
Woke SA mais “igreja da Diversidade “junto com BLM!
Uma coisa já fora de moda.
Todos sofreram no RGS e a população negra é bem menor.
É o “aparelhamento” da universidade querendo “vitimar” um certo grupo social!
Isto é o que eu chamo de procurar PELO EM OVO.
O Brasil transformou-se nisso que está aí e que temos que encarar todos os dias. Sem dúvida é PT, perda total.