Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, se pronunciou, no sábado 26, sobre um vídeo divulgado na véspera das eleições. A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, gravou o vídeo intitulado “Carta às Mulheres”. Na publicação, Janja menciona um boletim de ocorrência registrado pela mulher de Nunes, em 2011, acusando-o de violência doméstica.
O material inclui figuras públicas e apoiadoras de Guilherme Boulos (Psol), candidato à Prefeitura de São Paulo. Entre as figuras estão Janja e Ana Estela Haddad, mulher do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que questionam a capacidade de Nunes de liderar a cidade, dado seu suposto histórico de intimidação e ameaças.
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Durante um evento de campanha, Nunes lamentou a divulgação do vídeo e seu uso no contexto eleitoral. Ele afirmou que “ganhar ou perder faz parte, mas deve ser feito de pé, e não de joelhos”. O prefeito paulistano criticou as “táticas de baixo nível” na campanha, mencionando que o candidato Pablo Marçal havia acusado Boulos de ser usuário de drogas.
“No processo eleitoral a gente vai descobrindo o caráter das pessoas, usar algo desse tipo é muito triste”, disse Nunes. “A Janja fez isso? Que baixaria.”
Em nota oficial, a equipe de campanha de Nunes esclareceu que ele tem abordado o assunto em debates e entrevistas. O prefeito explicou que o incidente de 2011 foi apenas uma discussão superada ao longo dos últimos 13 anos. Regina, sua mulher, alegou que sua conta no Facebook foi invadida por hackers na época e negou ter feito publicações ofensivas.
Vídeo de Janja contra Ricardo Nunes
No vídeo, Janja faz um apelo para que os eleitores “não votem em quem não respeita as mulheres”. Ana Estela Haddad complementa: “Vamos votar com esperança e com amor”. A primeira-dama conclui afirmando que “nós mulheres temos a oportunidade de votar em quem valoriza nossas vidas, em quem caminha ao nosso lado pelo fim da violência contra as mulheres”.
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O histórico de 2011, envolvendo acusações de violência doméstica, ameaça e injúria feitas por Regina Carnovale Nunes, continua a assombrar o prefeito. Naquela época, Nunes, então vereador, negou ter cometido agressões e alegou que o boletim de ocorrência foi registrado num momento de fragilidade emocional de sua mulher.
No boletim, Regina relatou que, depois da separação, Nunes a ameaçava, enviava mensagens agressivas e fazia escândalos em frente à sua residência.
Menos de um mês depois do registro de Regina, Nunes também procurou a polícia. Na época, o prefeito alegou ter sido agredido fisicamente durante uma discussão sobre pensão alimentícia. Publicações nas redes sociais atribuídas a Regina mencionavam brigas relacionadas à pensão e acusavam Nunes de ser um “bandido”, onde afirma ter provas das alegadas agressões.
A campanha de Boulos já havia circulado anteriormente um vídeo de Janja, que manifestava apoio à candidatura dele e de Marta Suplicy (PT). No vídeo, a primeira-dama criticava Nunes, associando-o aos recentes apagões em São Paulo. A mulher de Lula afirmava que as famílias da cidade “não merecem mais ficar no escuro” e denunciava a suposta falta de responsabilidade e cuidado do prefeito com a população paulistana.
Ela se acha influente. Coitada. É de dar pena. Uma mulher q subiu na vida todos nós sabemos como. Uma vez p, sempre p.
Por favor, parem de chamar essa vaca de primeira dama! Os nomes certos são: primeira dama de puteiro, de boquete, de bandido, de ladra, de insupotável, de burrice, de galinheiro, de cachaceiro!
Essa vaca só entende de prostíbulos, Piranha com PHD!
Na França diriam : Quelle Vache…!
Quem Janja recomendar, vote no oposto!
Como essas mulheres gostam de se expor ao ridículo e a baixaria.
Esse é o nível da primeira dama do país.
Derrota na certa p Boulos, invasor de propriedade privada.
A aceitação da Janja é péssima pelo povo , já confirmada por pesquisa. FORA.
Costumeira baixaria dos aliados do Crime Organizado.