Na manhã desta terça-feira, 12, Roberto Kalil, médico cardiologista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi assaltado dentro da garagem de seu consultório, na Bela Vista, no centro de São Paulo.
Kalil disse que foi abordado por dois ladrões no momento em que entrava no prédio, localizado em frente ao Hospital Sírio-Libanês. Ele já registrou o boletim de ocorrência.
“Quando eu entrei [na garagem], duas motos entraram atrás”, disse Kalil ao portal Metrópoles. Ele também contou que os assaltantes sacaram um revólver e exigiram que ele entregasse o relógio que estava usando.
Datena diz que assaltantes riram de Kalil
O cardiologista também disse que os assaltantes foram embora depois de levar o relógio. “Eu fiquei calmo, e eles também, ainda bem”, disse Kalil. O médico não percebeu que estava sendo seguido quando entrou no prédio.
Noticiando sobre o caso, o apresentador José Luiz Datena disse que os criminosos ainda debocharam de Kalil.
Cardiologista Roberto Kalil é assaltado em SP #BrasilUrgente pic.twitter.com/cbFtS5zJQA
— Brasil Urgente (@brasilurgente) December 12, 2023
“Ele estava entrando no prédio do consultório dele, onde acha ser um endereço de garantia de cidadania, e de repente teve uma arma apontada para sua cara”, disse Datena, que também é paciente do médico. “Exigiram o relógio dele. Claro que ele deu calmamente, salvando a própria vida, depois de salvar tantas — inclusive a minha. Entregou o relógio para o marginal, que saiu dali e ainda riu na cara dele.”
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O apresentador também disse que São Paulo, assim como o Brasil, “está abandonada”. “Não é polícia que resolve isso, é lei. São leis pesadas para fazer com que nós tenhamos pelo menos paz ao colocar o nariz para fora de casa, ao voltar para casa, ou mesmo durante o trajeto ao trabalho”, disse Datena.
Roberto Kalil é diretor da Divisão de Cardiologia Clínica do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Ele também é médico dos ex-presidentes José Sarney, Dilma Rousseff, Fernando Collor e Michel Temer, além de artistas como Roberto Carlos e Wanessa Camargo.
Faltou mostrar na hora do incidente o passaporte “Cumpanheiro fiz o L” com esse passaporte apresentado no ato do incidente, você fica “livre”, afinal, você é um Cumpanheiro também.
Quem semeia o L, colhe ladroagem.
Um gamba, cheira o outro.
Foi só pra uma cervejinha, como diz seu paciente :\
Pois é, a criminalidade não é seletiva.
Por mais que não goste de petista comunista, temos que levar em considerçaão que é uma pessoa, é médico. A experiência serve para provar o que o Datena disse: leis mais severas. A escola ajuda muito pouco.
Fruto das políticas de esquerda do desencarceramento, e quem furta um celular, relógio, o que seja, são apenas gente do bem segundo o cachaceiro que inclusive tem o apoio do Datena. Datena dizer que falta leis, é até hilário, contraditório de alguém que apoia Lula e sua trupe.