O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse, nesta quinta-feira, 8, que uma “minoria irresponsável” queria “impor um Estado de exceção” e prender autoridades democraticamente constituídas.
“Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas”, disse Rodrigo Pacheco em nota. “Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos.”
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Tempus Veritatis, nesta manhã, mirando aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. O objetivo da ação é investigar uma tentativa de golpe de Estado depois das eleições de 2022.
Conforme mostrou Oeste, responsáveis pelas investigações afirmam que, durante uma reunião em novembro de 2022, Bolsonaro recebeu uma “minuta de decreto” para executar um “golpe de Estado” que pedia a prisão de “diversas autoridades”.
Entre elas, a prisão de Rodrigo Pacheco e dos ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, o documento determinava a realização de novas eleições.
Segundo a investigação, o documento foi entregue a Bolsonaro por Filipe Martins, então assessor especial para assuntos internacionais da Presidência da República; e pelo advogado Amauri Feres Saad.
Ao ler o documento, o então presidente teria pedido alterações. Ele pediu que os nomes de Pacheco e de Gilmar fossem retirados e que fossem mantidos apenas o pedido de prisão contra Moraes e a determinação de novas eleições.
Conforme a PF, a minuta “detalhava diversos ‘considerandos’ (fundamentos dos atos a serem implementados) quanto a supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo”.
“De acordo com o colaborador, prosseguindo nos atos, o então presidente da República teria determinado alguns ajustes na minuta do decreto, permanecendo ‘apenas’ a determinação de prisão do ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições presidenciais”, informou a PF.
Segundo a PF, a análise e as discussões sobre o documento “mais robusto”, apresentado por Martins, teriam suscitado a convocação de “uma série de reuniões” por parte de Bolsonaro. “Inclusive para tratativas com militares de alta patente sobre a instalação de um regime de exceção constitucional”, continuou a polícia.
As investigações mostram que um núcleo de inteligência formado por assessores próximos a Bolsonaro estaria monitorando a agenda, o deslocamento e a localização de diversas autoridades, incluindo Moraes.
Um presidente do senado dominado e de joelhos para o STF, que não levou os anseios dos senadores, representantes do povo, para abrir impeachments consistentes de ministros do STF extrapolando suas responsabilidades não tem moral para fazer quaisquer críticas. Não fez o seu papel e continua não fazendo. Ele é responsável direto inclusive pelo desajuste das forças entre os poderes.
Cada dia que passa esse capacho e lacaio de molusco reitera que a circense Dilma, madame Min do cerrado – bruxa trapalhona que nem conseguia voar com sua vassoura, não faria tantas mediocridades.
Ô PACHECO, QUEM ESTÁ IMPONDO O ESTADO DE EXCEÇÃO NO BRASIL É O STF COM O SEU AVAL, OU VOCÊ ACHA QUE SOMOS IDIOTAS E NÃO SABEMOS A VERDADE DOS ACONTECIMENTOS. NO BRASIL JÁ NÃO EXISTE ESTADO DE DIREITO E JUSTIÇA POR SUA CULPA. A ÚNICA MINORIA QUE TEM FEITO ISSO É A SUA E SEUS COMPANHEIROS
Isso é medo das eleições municipais, sabem bem que vão ser varridos do mapa, estão criando narrativas, essa PF obedece os interesses desse sistema maldito, se nós estamos numa democracia, deixem o povo escolher com honestidade.
Até quando iremos aceitar as diligências da PF, gestapo do STF, para criminalizar quem não concorda com as denúncias descabidas do STF ? Lula e sua fiel quadrilha fala o que quer, faz insinuações descabidas , paga funcionários para assistirem aos desmandos desse governo incompetente, porém com esse desgoverno tudo pode, ninguém é punido. Pacheco é cúmplice desse desmando e, por prevaricação do que deveria ter feito, já deveriam ter caçado seu mandato.
Claramente uma narrativa SEM provas para solapar as eleições desse ano…. É um golpe branco…. Cadê as provas??
Não tem! Só fofoca e fajutagem….prendam todos já.
O conteúdo desta minuta e sua divulsão acontece nunca.
Pacheco começa com P de prostituta de prostítulo, ele é a prostituta do Brasil.
Chamaram esse paspalho de FROUXO e ele ficou “bravinho”, reagindo como qualquer vagabundo de botequim reagiria. Mas chamá-lo de frouxo foi de fato um elogio. Até mesmo se fosse chamado de canalha ainda seria elogio, diante da figura execrável desse senador de m…..
Pacheco é o exemplo do político mais salafrário do Brasil, espero que o eleitor mineiro devolva esse salafrario para o lugar de onde nunca deveria ter saído, o lixo.
Pacheco um Presidente do Congresso vendido, covarde e omisso. O povo dará a resposta a Pacheco nas urnas, de preferência com o voto impresso para segurança.
A cada dia uma espetáculo deplorável. O Aeroporto de Roma e o enforcamento até agora apenas narrativas. Cadê as provas???
Quanto delirio.
Pacheco, lembre-se disso: Todos somos livres para escolher, mas não somos livres para escapar das consequências de nossa escolha. Você escolheu os golpistas comunistas. Você escolheu acreditar em teorias de conspiração, em inuendos, em conjecturas. Mostre-nos onde estam as provas do que diz seu energumeno, incapaz e indígno do cargo de representante do povo.
Vai pastar, fracóide. Que grupo de irresponsáveis? Irresponsáveis seriam se o tal estado de exceção tivesse sido instalado. Enquanto isso, temos em ação pujante no país o gravíssimo estado de exceção contra toda a oposição desse desgoverno. Reconheça aí os grandes irresponsáveis pelos descaminhos do Brasil que v.senhoria não tem interesse em colocá-los nos devidos lugares.
Eita, mais uma narrativa a ser desmascarada logo ali a frente.
Que narrativa mais ridícula. O Pacheco também ia ser arrastado pelos cabelos?
Ocorre que outra minoria foi mais rápida!